sexta-feira, 2 de maio de 2008

Pesquisa mostra receptividade ao mobile marketing

Uma pesquisa realizada via mensagens de texto com 554 usuários de telefones celulares residentes na cidade de São Paulo apontou que 66% dos entrevistados acreditam que a propaganda feita por meio de dispositivos móveis tem eficácia quando se pretende divulgar uma marca ou um produto. Realizado pelo Instituto QualiBest - especializado em pesquisas online, em parceria com a Ei Movil, focada em marketing e entretenimento interativo -, o levantamento mostrou também que 71% dos respondentes acreditam que esse tipo de abordagem funcionam como estímulo para que os consumidores procurem por mais informações sobre o conteúdo das mensagens. "O estudo deu uma idéia do tamanho do mercado de mobile marketing no Brasil, sendo que há uma grande receptividade por parte dos usuários em receber as propagandas em seus telefones celulares", diz Fábio Cardoso, diretor da Ei Movil.

Como não existe "almoço grátis", cerca de 70% dos pesquisados disseram preferir o recebimento de mensagens cujo conteúdo contenha promoções. Em seguida vieram as preferências por informações - com 13% - e novidades, com apenas 12% do total. No que diz respeito aos segmentos preferidos, 40% colocaram o Entretenimento como foco principal, 27% elegeram Tecnologia e 13% assuntos relacionados a Finanças. Mesmo diante das respostas positivas, somente 21% dos usuários disseram já ter recebido alguma propaganda via telefone celular, sendo que dos que se lembram de alguma campanha, 5% citaram ações da Editora Abril.

Segundo Daniela Daud, diretora do QualiBest, a pesquisa surpreendeu pelo alto índice de retorno, uma vez que apenas 60 minutos depois de enviadas as questões, mais da metade dos que as receberam já haviam enviado suas respostas. Ao final do estudo, 65% dos entrevistados - que estavam na faixa etária de até 30 anos - enviaram suas respostas. Para 23% deles, a abordagem via SMS é a segunda forma mais eficiente de pesquisa, perdendo apenas para a internet (58%) e seguida por telefone (8%) e entrevista pessoal (3%).

Fonte: Mariana Ditolvo, Meio & Mensagem.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Monitorar marca na web é lição de casa nº1

O monitoramento constante de sua marca na internet é uma obrigação para qualquer empresa, dizem Walter Longo, vice-presidente de estratégia e planejamento da Y&R, e Pedro Cabral, presidente da AgênciaClick.

Em palestras sobre o tema Marketing de Busca e Branding no Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, ambos reforçaram a importância dos links patrocinados nas ações de marketing das empresas e de identificação do consumidor.

Segundo Longo, até mesmo em situações de gerenciamento de crise de marca os links patrocinados vem sendo utilizados.

Para Cabral, os links patrocinados ganham força extra quando, simultaneamente, empresas também colocam uma campanha na TV. Enquanto a propaganda na TV e o boca a boca cumprem o papel de propagar a marca e/ou o produto, os links patrocinados terão a função de facilitar a tarefa do consumidor para encontrá-la na internet.

Fonte: INFO Online

Links patrocinados são o mantra das empresas

O que empresas automobilísticas, de bebidas e bancos têm em comum? Investimentos crescentes em marketing online baseado em links patrocinados.

Na mesa redonda A Experiência das Empresas: A Internet a Serviço das Grandes Marcas, realizada durante o Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, executivos do Bradesco, Fiat, Ford e Pepsi comentaram a atuação de suas empresas na web.

Luca Cavalcanti, diretor de marketing do Bradesco, diz que o banco conta com um orçamento de 15 milhões de reais para a publicidade online. Com 1,4 milhão de visitantes diários em seu site, ele destaca a importância das classes C e D como um público-alvo que deve merecer atenção especial.

Gustavo Siemsen, diretor de marketing Pepsi Brasil, destacou a grande disparidade entre o nível de atenção que as mídias online recebem do consumidor e o montante investido pelas empresas para atingir esse consumidor. Sem revelar cifras, Siemsen afirma que, pelo menos na Pepsi, o quadro começa a mudar. Os recursos para publicidade online saltaram de 5% para 11% do orçamento de marketing da companhia.

Jorge Stelmach, gerente de desenvolvimento de negócios da Ford na América do Sul, e João Ciaco, diretor de marketing da Fiat, reforçaram a importância da web na mudança de comportamento do consumidor. Segundo eles, 70% dos clientes passam pelos sites das montadoras antes de fechar a compra pessoalmente nos pontos de venda.

Com 11% do orçamento de publicidade direcionado para internet, a Fiat chegou até a desenvolver uma campanha iniciada na internet móvel, a do Super Punto. A estratégia foi baseada em pesquisas que indicavam um alto grau de interesse em tecnologia no público-alvo da empresa para esse modelo.

Fonte: INFO Online

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Qual o resultado do marketing de busca?

No seminário INFO sobre Marketing de Busca, em São Paulo, empresas de diferentes segmentos ressaltaram a crescente importância dos links patrocinados.

Representante do site de vendas diretas Sony Style, Lúcio Pereira, gerente de e-business da Sony afirmou que a meta da empresa é investir até 10% de verba de publicidade em internet. “Cerca de 27% do tráfego vem do SEM, e o cliente que vem direto do buscador tem uma taxa de conversão mais alta”, disse Pereira.

Rafael Rossi, gerente de marketing da Construtora Rossi, diz que os investimentos em links patrocinados devem aumentar cinco vezes neste ano. “Mais de 38% das visitas vem de link patrocinados e estamos reformulando nosso site para melhor aproveitar o SEM e o SEO”, disse Rossi.

O amadurecimento das técnicas de otimização dos sites e dos anúncios é outra tendência. “Usamos duas mil palavras por mês, e substituímos muitas delas de acordo com margens de aproveitamento. Nos baseamos nas taxas de clique e de conversão. É preciso fazer um ajuste fino, vendo em que dia e que horário as palavras funcionam melhor”, disse Fernando Costa, diretor de vendas de assinaturas da Editora Abril.

“O link patrocinado pode levar o usuário direto para o conteúdo que ele busca, não apenas para a home Page. Por isso estamos apostando em um sistema com URLs fixas as 22 mil palavras-chave que usamos”,disse Rossi.

Fonte: Juliano Barreto, da INFO Online

Yahoo! diz como agir nos links patrocinados

Os links patrocinados são utilizados em 30% a 40% das campanhas publicitárias online do Yahoo! Brasil.

Esta é a afirmação de Guilherme Ribenboim, presidente da empresa no País.

O percentual ainda é baixo, na opinião de Ribenboim. "As empresas que não incluem esta ferramentas em suas campanhas estão perdendo uma grande oportunidade, principalmente no caso dos profissionais liberais e pequenas empresas", disse.

O presidente do Yahoo! Brasil participou do Seminário INFO sobre Marketing de Busca, realizado no dia 28 de abril, em São Paulo. Ele afirma que a empresa tem de 15 a 20 mil anunciantes ativos por trimestre e que a audiência do portal é de 20 milhões de visitantes únicos por mês.

Ribenboim aconselha às empresas a iniciar o uso dos links patrocinados comprando palavras bem específicas em relação ao seu negócio. "Fizemos uma pequisa que revelou que a compra de palavras abrangentes e a adoção de um site ruim trazem um resultado negativo que leva os clientes a desistirem dos links patrocinados", disse.

Os sites das empresas devem ser objetivos e evitar o uso de Flash, na opinião do presidente do Yahoo! Brasil. "Na internet, o usuário tem pouco tempo, por isso acho melhor que o site da empresa tenha um HTML simples."

Adotando links patrocinados do Yahoo!, um motorista de van passou a captar novos clientes na internet, contou Ribenboim. "Agora ele tem uma frota." Uma equipe de consultores do Yahoo! acompanha o anunciante por 60 dias. "Se os resultados não estiverem bons, entramos em contato para tentar melhorá-los", afirma.

No caso dos grandes anunciantes, Ribenboim afirma que sempre que eles fazem alguma campanha offline, ela repercute no mundo online, com picos de busca. "Por isso é interessante complementar a campanha pela internet", disse. O presidente do Yahoo! Brasil apresentou o case da Pepsi, que "comprou o nome" dos jogadores de futebol quando fazia uma campanha de TV com o time, que trouxe uma visibilidade 120% maior para a marca.

Fonte: Kátia Arima, da INFO Online

Como empresas podem tirar o máximo do Google?

Estar sempre online e trabalhar com a sabedoria popular são boas práticas de anúncios, diz o Google.

As dicas foram dadas por Alexandre Hohagen, presidente do Google no Brasil, durante sua palestra no Seminário INFO sobre Marketing de Busca, em São Paulo, que reúne especialistas em SEO e SEM e profissionais de marketing das grandes empresas.

Hohagen citou em sua apresentação alguns casos de companhias, como Dell, Fiat e Schincariol, que usam as ferramentas busca na divulgação de suas marcas. "A Dell mudou totalmente sua forma de fazer publicidade depois de colocar todas as palavras que se relacionavam aos seus produtos nos links patrocinados", afirma Hohagen.

Segundo ele, é importante que as empresas percebam que o comportamento dos usuários online reflete as suas atitudes no mundo offline. Isso vale para eventos sazonais, como é o caso da procura por peixes na época da Páscoa ou mesmo por personagens que nascem de um dia para o outro, como o aumento na procura pelo termo "Rafinha", o vencedor da etapa 2008 do Big Brother Brasil, que ocorreu no início do ano.

Outra prioridade é a produção de vídeo. Hohagen lembra que há uma grande migração hoje da audiência de outras mídias para vídeos de consumo rápido, como os que circulam no YouTube. "Há trabalhos como um vídeo da marca Dove que mostra a transformação de uma mulher e já foi visitado mais de 61 milhões de vezes", diz.

A interatividade com o público-alvo é outra boa prática apresentada pelo Google. Criar ações online que permitam a intervenção do cliente é uma forma de chamar a atenção, além de obter um conhecimento instantâneo e gratuito de quem compra o produto. "A Mastercard criou no YouTube uma campanha para que as pessoas fizessem vídeos falando o que para elas não tinha preço", afirma.

Google fará treinamento para Adwords

Hohagen também anunciou que a empresa acaba de fechar parceria com uma empresa de treinamento para dar cursos presenciais de Adwords no Brasil. Eles serão ministrados no recém-inaugurado centro de estudos e desenvolvimento da empresa. "Os cursos já estarão disponíveis nas próximas semanas nos níveis básico, intermediário e avançado", diz.

Fonte: INFO online, Bruno Ferrari

Seminário INFO

Hoje, 28 de abril de 2008, a revista Info está realizando o Seminário INFO sobre Marketing de Busca. Nossa CEO, Lorena Lamas, está presente no evento que reúne especialistas em SEO e SEM e profissionais de marketing.

Durante o dia, serão apresentadas palestras com presidentes das operações brasileiras do Google, do Yahoo! e do grupo de serviços online da Microsoft, Osvaldo Barbosa. Uma verdadeira imersão nas técnicas de Search Engine Optimization e Search Engine Marketing, que contará com representantes de empresas como Sony, Bradesco, Pepsi e Fiat, que mostrarão seus resultados na área de marketing de busca.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Google é a marca mais poderosa do mundo pela segunda vez

Pelo segundo ano consecutivo, o Google se configura como a marca mais poderosa do mundo, segundo o ranking Brandz, publicado nesta semana pela empresa de consultoria britânica Millward Brown.
O Google, o site de buscas mais popular da internet, aparece no topo com um valor de mercado em torno de US$ 86 bilhões, 30% a mais que no ano passado.

"A posição do Google se deve a uma fantástica atuação financeira e ao valor de seu capital", comentou o diretor de contabilidade internacional da Millward Brown, Peter Walshe.

Na segunda posição aparece o conglomerado industrial, financeiro e de meios de comunicação General Electric (GE), com quase US$ 71,38 bilhões, seguido da gigante da informática Microsoft, avaliada em US$ 70,89 bilhões.

Entre os dez primeiros estão Coca-Cola (quarto lugar), seguida pela China Mobile, IBM, Apple, McDonald's, Nokia e Marlboro. O valor total de todas as marcas do ranking aumentou 21%, ao passar de US$ 1,6 trilhão em 2007 para US$ 1,94 trilhão em 2008.
"O ranking de marcas deste ano demonstra a importância de investir em marcas, especialmente em momentos de turbulências nos mercados", afirmou Joanna Seddon, conselheira delegada de Millward Brown.

"Nossos dados mostram que as marcas fortes continuam superando as fracas em participação de mercado e em preços de ações durante as recessões", disse.

A classificação da Millward Brown foi realizada a partir de uma pesquisa de opinião de um milhão de consumidores no mundo todo e de diversos dados financeiros sobre 50 mil marcas internacionais.

Fonte: EFE

terça-feira, 15 de abril de 2008

Google Busca Universal chega ao Brasil

Sem alarde, o Google estreou no começo de abril o OneBox, seu conceito de busca universal que congrega informações de diferentes serviços da empresa a partir de um mesmo termo introduzido na sua busca convencional.

Chamado de Busca Universal no Brasil, o conceito já permite que brasileiros encontrem informações sobre sessões de cinema nas principais capitais no país e ofertas de livros disponíveis dentro do Google Pesquisa de Livros, confirmou o Google Brasil nesta sexta-feira (11/04).

Desde o dia 4 de abril, o resultado da busca pelo título de um filme pede que o usuário entre o nome da cidade onde mora, remetendo a uma lista de sessões de cinema disponíveis exibindo determinada obra.

O Google Brasil confirmou que cinemas das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre já estão funcionando - muitas empresas do setor nestas cidades, porém, ainda não fecharam acordos de conteúdo, o que leva a resultados ainda incompletos.

O serviço Pesquisa de Livros do Google também está pronto e funcionando, afirmou o buscador, acrescentando que livros encontrados no serviço já contêm links para lojas virtuais onde as obras poderão ser compradas.

O Google Brasil afirmou que a Busca Universal não tem data para lançamento oficial e deverá ser ganhar funções aos poucos.

Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Brasil e México são foco do Google na América Latina

Até 2012, cerca de 30% da população da América Latina terá acesso à web via banda larga. Atualmente, esse porcentual não passa de 10%. O número de assinantes de internet passou de 17,6 milhões em 2003 para 34,9 milhões em 2007 na América Latina, para uma base de cerca de 80 milhões de usuários. Com base nesses números, o Google decidiu reforçar o investimento da companhia na região, com destaque para Brasil e México. "Brasil e México são os países com maiores oportunidades de crescimento para o Google na América Latina", afirma Jose Maria Lopez, gerente da empresa para a região, sem revelar o quanto vai investir. "É onde a companhia vislumbra maior espaço para oferecer seus produtos e serviços, uma vez que o Chile - campeão de acesso per capita à internet na região - e a Argentina já contam com uma penetração maior da web nos lares", reforça.

Ele comenta que 10% da população mundial têm acesso às redes sociais, dos quais 29% acessam o MySpace, 12% o FaceBook e 11% o Orkut.
Embora não revele dados, o executivo assegura que a empresa vai continuar crescendo de forma acelerada na América Latina nos próximos anos. O Brasil foi o país no qual o Google registrou maior crescimento em 2007. Segundo Lopez, a base instalada de computadores está em expansão - a base de computadores duplicou nos últimos cinco anos na região, onde o mercado de internet movimentou US$ 85 bilhões em 2007.

Um dos principais objetivos do Google é universalizar o acesso à internet em toda a América Latina, segundo o diretor-geral da empresa para a região, Daniel Alegre. A companhia abriu escritório em São Paulo em 2005, um mês depois no México e, em abril do ano passado, em Buenos Aires, além do centro de desenvolvimento em Belo Horizonte, há um ano.

O escritório de Buenos Aires tem tido um crescimento tão rápido que servirá de suporte para Itália e Espanha. "A América Latina é a região que mais cresce em termos percentuais, mais que a Índia e a China", afirma o executivo. Dos cerca de 80 milhões de usuários da internet na região, cerca de 25% têm acesso à banda larga.

O executivo diz ainda que entre os obstáculos à democratização da internet na região está o alto custo dos computadores e dos celulares com tecnologia Wap. "Trabalhamos junto com governos da região para levar o acesso à internet para todo mundo", afirma Daniel Alegre. Ele diz ainda que a internet precisa ser gratuita e cita o exemplo do programa Android, sistema operacional aberto para celulares, que a empresa vai lançar em breve. O executivo comenta que o crescimento da empresa na América Latina supera os três dígitos e que mais de 50% do tráfego dos produtos da empresa acontecem fora dos EUA.

Propaganda

José Maria Lopez destaca o aumento da publicidade on-line na região, que triplicou nos últimos três anos e atinge 3% do total de investimentos em mídia. O executivo salienta também o aumento do investimento em publicidade on-line em canais de TV por internet e lembra da All TV, de São Paulo, que comercializa banners em sua programação. O comércio eletrônico alcança US$ 1,8 bilhão na região, informa Lopez. O preço de acesso à internet na América Latina recuou de US$ 35 por mês para US$ 28 nos últimos três anos. Lopez ressalta o esforço do governo de alguns países da América Latina região em lançar programas e facilitar o acesso à banda larga nas escolas.

Fonte: Gustavo Viana, Gazeta Mercantil

terça-feira, 8 de abril de 2008

Computadores vencem a barreira da classe D no início de 2008

As vendas de computadores no Brasil chegaram em março a uma nova fronteira: a classe D. Segundo o presidente da maior fabricante de PCs e notebooks do Brasil, a Positivo Informática, Hélio Rotenberg, a classe C também já está conseguindo arcar com prestação de um computador melhor. E isso está acontecendo uniformemente em todo o país, segundo o executivo.

"Já estamos pegando uma pontinha da classe D (na venda de computadores), já tem empregada doméstica comprando computador, o autônomo que ganha R$ 800 também", disse Rotenberg durante entrevista no Reuters Latin America Investment Summit.

"Está sobrando dinheiro para as famílias de classe C e elas estão comprando computador. O tíquete médio subiu neste mês de março impressionantemente", afirmou. A chamada classe C é formada por famílias com renda média de cerca de R$ 1.000 por mês.

Segundo ele, as famílias estão aproveitando sobra de orçamento para optarem por modelos de computadores mais sofisticados, com telas de cristal líquido (LCD) de 19 polegadas.

"Temos um modelo de R$ 1.799, um computador completo com (monitor de) 19 polegadas e LCD. Vendeu uma quantidade em março absolutamente fora de qualquer padrão, com parcela de R$ 79. O cara que iria comprar pela parcela de R$ 59, já se dá ao luxo de escolher um computador com prestação de R$ 79", afirmou o executivo.

O Brasil avançou no ranking mundial de vendas de computadores em 2007, passando da sétima para a quinta posição, com vendas de 10,7 milhões de PCs entre desktops e notebooks. Esse volume, representou um salto de 38% sobre as vendas de 2006, de acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado IDC.

A companhia prevê para 2008 "outro excelente ano para o consumo de PCs no País". Para Rotenberg, que cita institutos de pesquisa, o segmento de varejo do mercado brasileiro de PCs crescerá em média 30% ao ano nos próximos quatro anos.

Fonte: Alberto Alerigi Jr. e Maurício Savarese, da Reuters

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Novo sistema de busca brasileiro premia internauta por pesquisas realizadas

Wini oferece vales e cupons de desconto em lojas virtuais a usuários que utilizam buscas do Google e do Buscapé a partir do site.
Inspirado no serviço norte-americano Blingo, estréia no Brasil, na quarta-feira (02/03) o Wini, portal em que os internautas poderão fazer buscas utilizando as ferramentas do Google e do Buscapé com uma vantagem: a chance de ganhar prêmios a cada 5 minutos.

O sistema designa randomicamente os ganhadores dos prêmios, que incluem vales compras ou descontos em lojas parceiras do serviço. Até a estréia, o serviço já contava com oito lojas participantes, incluído as LojasKD, Sepha Cosméticos, Furuta, Net Movies e Camiseteria.com.br.

No primeiro mês de funcionamento, o Wini deve distribuir entre 15 mil e 17 mil cupons, segundo Ricardo Cabianca, diretor da Ca'bianca Comunicações e Negócios, parceira da WB4B na oferta do serviço.

A previsão é de que o site tenha mais de 3 milhões de pageviews e 200 mil usuários cadastrados no primeiro mês de operação.

O modelo de receita é baseado em links patrocinados e ações especiais patrocinadas pelas lojas – como a oferta de um prêmio especial anunciado em banner ou campanhas voltadas a públicos específicos.

"Também planejamos criar comunidades onde os usuários poderão trocar os vales. Se você ganhou um cupom de desconto na loja A e prefere comprar na loja B poderá fazer a troca por meio desta comunidade", explica Ca'bianca.

Segundo o executivo, os resultados exibidos nos sites são iguais aos que seriam encontrados nas ferramentas originais – Google e Buscapé.

Fonte: IDG Now!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Yahoo! lança site para mulheres

O Yahoo! lançou nesta segunda-feira (31/03) um novo site destinado ao público feminino de 25 a 54 anos. O Yahoo! Shine é organizado em nove categorias (Moda e Beleza, Culinária, Vida Saudável, Trabalho e Dinheiro, Amor e Relacionamentos, Maternidade, Lar, Entretenimento e Cultura e Astrologia), e oferecerá recursos de outros sites da empresa.

A novidade faz parte da estratégia do Yahoo! em criar sites com audiência abrangente, em vez de focar em públicos específicos.

Brandon Holley, veterano em conteúdos sobre estilo de vida será o editor-chefe e haverá participação de editores de outros veículos como a Lucky Magazine, o Carrer Journal, do The Wall Street Journal, e a BluePrint Magazine.

O Yahoo! Shine também oferecerá uma plataforma de blog para seus usuários e os editores selecionarão os melhores posts para inseri-los no conteúdo do site.

O público a que o novo site se destina é muito visado por anunciantes, por isso o Yahoo! espera que a receita de publicidade gerada ultrapasse 1,8 bilhão de dólares em 2008, com base em análises da TNS Media Intelligence.

Fonte: IDG Now!

quinta-feira, 27 de março de 2008

Internet atinge seu maior patamar no Brasil

Endereços eletrônicos para relação institucional, com informações sobre a empresa e suas políticas, ganham atenção dos usuários

O número de internautas residenciais ativos em fevereiro de 2008 cresceu 4,5%, atingindo 22 milhões de usuários, 56,7% mais do que em fevereiro de 2007. Também continuamos a ser o país com maior tempo médio mensal de nagevação residencial por internauta entre os 10 países monitorados pela Nielsen/NetRatings, com 22h42min, 48 minutos menos do que em janeiro de 2008 e 3 horas e 17 minutos acima do tempo de fevereiro de 2007. Completam a lista dos cinco países com maior tempo médio mensal por pessoa no domicílio os Estados Unidos (19h52min), a França (19h40min), o Japão (18h29min) e o Reino Unido (17h46min).



“A internet brasileira é tão impressionante que atingimos o maior número de usuários residenciais ativos em fevereiro, mês tradicionalmente fraco para a internet: 1) mês com menos dias, portanto, com menos possibilidade de navegação; 2) mês com período de Carnaval, também com menor possibilidade de acesso residencial, pois muitos usuários viajam durante esse período. Além do recorde, vivemos o maior boom de crescimento desde o início das medições no país”, afirma Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do IBOPE//NetRatings.

As categorias com melhor desempenho por número de usuários residenciais em fevereiro, comparando com janeiro, foram: “Educação e Carreira”, impulsionada tanto pelos sites de educação, quanto pelos endereços ligados à carreira profissional, com crescimento de 14,4%, atingindo 10,8 milhões de internautas, “Informações Corporativas”, que cresceu 10,3% e recebeu 8 milhões de visitantes únicos, “Notícias e Informações”, com 9,3% de aumento, com visitas de 14,4 milhões de pessoas, “Governo e Empresas sem Fins Lucrativos”, que cresceu 8,3% em número de usuários, atingindo 10,3 milhões de brasileiros, além de “Telecom e Serviços de Internet”, cujo crescimento no período atingiu 8%, recebendo a visita de 20,3 milhões de brasileiros.

Já no período de um ano, enquanto a internet residencial ativa cresceu 56,7% em número de usuários no período, algumas categorias cresceram muito mais: “Viagens e Turismo” (99,6%), “Informações Corporativas” (91,7%), “Casa e Moda” (86,1%), “Notícias e Informações” (66,7%) e “Governo e Empresas sem Fins Lucrativos” (66%). “Destaco os números da categoria “Informações Corporativas”, que foi a segunda em crescimento em número de usuários, mas a primeira em aumento de visitas por pessoa em ampliação do tempo gasto por usuário. Isso pode indicar que é cada vez maior a importância da internet na comunicação institucional, fornecimento de informações sobre a empresa, suas ações na comunidade, seu atendimento ao cliente online, ou seja, estamos observando a transferência do contato cliente/empresa para as páginas da internet”, afirma Magalhães. “Esse movimento amplia a importância do ambiente online para as empresas, passando de um ponto de exibição do portfólio da empresa para um canal de relacionamento”, complementa o gerente.

Para todos os ambientes (residência, trabalho, escola, cybercafé, bibliotecas, telecentros etc), o IBOPE//NetRatings atualizou o número do total de pessoas com acesso à internet, atingindo 40 milhõ ;es de pessoas, também o maior patamar desde setembro de 2000, início das medições no país. Esse número é relativo ao quarto trimestre de 2007, que inclui pessoas com 16 anos de idade ou mais. Também trimestral, o total de pessoas com acesso residencial à internet em fevereiro de 2008 atingiu 34,1 milhões de indivíduos com dois anos ou mais, número 54,1% maior que o do mesmo período do ano anterior.

Fonte: IBOPE//NetRatings

terça-feira, 25 de março de 2008

De carona no Google

A otimização de sites para mecanismos de busca gera uma nova safra de empresas no Brasil.

Há três anos, o advogado Steven Sudré, hoje com 30 anos, foi buscar uma solução para aumentar as parcas 60 visitas mensais que recebia em seu site de reservas online. Foi quando descobriu a sigla SEO (Search Engine Optimization) e também um novo negócio. As técnicas de otimização de sites para buscadores viraram o foco da empresa que ele abriu com os holandeses Peter Faber, 37 anos, e Pieter Lemstra, 33 anos — a Brane. O investimento inicial foi de 20 mil reais.

No começo o trabalho era basicamente de evangelização. Quando batiam na porta dos potenciais clientes, tinham de explicar todo o conceito. Hoje, com a web 2.0, o caminho é inverso. São os clientes que procuram a empresa. "Infelizmente, não conseguimos atender a todos", diz o sócio-diretor Sudré. Em menos de seis meses a empresa se tornou lucrativa. Seu foco continua o mesmo da época da criação: SEO e SEM (Search Engine Marketing). Além de ajudar os sites dos clientes a ser localizados pelos robôs do Google, a Brane também administra campanhas de links patrocinados. A idéia deu tão certo que hoje a empresa atende mais de 70 clientes como as lojas Marisa e a Dimep.

Mercado em alta
A boa notícia é que o boom do SEO/SEM mal começou. Ainda há muito espaço para explorar esse mercado: uma grande quantidade de empresas desconhece o conceito de otimização de sites. Outras já estão buscando a ajuda de especialistas. "As grandes agências não conseguem atender a demanda de empresas menores, o que abre um espaço a ser explorado", afirma André Zimmermann, diretor de operações da Media Contacts, agência internacional de mídia interativa.

O mercado está bombando. Há dois anos, os americanos desembolsaram 5,7 bilhões de dólares com a otimização de sites e a gestão de links patrocinados, segundo dados da Search Engine Marketing Professionals Organization. A estimativa é chegar a 11 bilhões de dólares em 2010.

Muitas empresas estão de olho no primeiro lugar da busca do Google — o que é um dos desafios dos prestadores de serviços. "A grande sacada do SEO é produzir o site pensando no usuário e não no robô, que tem usado o raciocínio do usuário", afirma Renato Fabri, 32 anos, diretor de criação e sócio (com Pierre Mantovani) da agência digital Tribal. Do total de 10 milhões de reais que ela deve faturar em 2007, os serviços de SEO representam cerca de 5%. Mas Fabri alerta os clientes que o SEO não é uma ciência exata.

No caso dos serviços de SEM, boa parte das empresas que os procuram ainda não entraram no mundo online e, por isso, não entendem a linguagem e as estratégias da web. É comum precisarem de consultoria. A Tribal, por exemplo, já fez o trabalho de SEO atrelado a outros serviços digitais para clientes como Philips, Grupo Suzano e Mercedes-Benz.

Como começar
A otimização de um site leva de seis a 12 meses e requer profissionais bem preparados. É preciso ter um bom conhecimento técnico do funcionamento das páginas web, entender de programação e estruturação de sites e ainda ter boas sacadas de gestão e marketing. A própria internet pode ajudar no aprendizado. Os sites de busca dão muitas dicas. Além disso, há uma boa quantidade de tutoriais espalhados pela web.

Existem ainda empresas que oferecem cursos de webmarketing, com foco em SEO e SEM. Mas todo preparo é pouco: os buscadores são dinâmicos, o que exige uma atualização constante do prestador do serviço. A participação em eventos e fóruns online pode ajudar. O principal investimento que quem vai começar nessa área precisa fazer está no conhecimento. A Brane, por exemplo, teve que treinar seus profissionais no início, já que não havia especialistas em SEO e SEM no mercado. Em termos financeiros, um negócio com foco nessa área demanda cerca de 20 mil reais inicialmente. É a quantia necessária para comprar PCs com boa capacidade de processamento, contratar webmasters e pagar treinamento.

Para lojas virtuais
Dentro do universo do SEO/SEM é possível fugir do óbvio e inovar. A Brane, por exemplo, anunciou recentemente um software específico para lojas virtuais. Batizado de Merchant Metrix, ele é voltado para os buscadores. Como essas ferramentas não compreendem a maioria dos aplicativos de lojas virtuais, o produto da Brane se propõe a construir a loja já otimizada.

Fonte: Info Online

Publicidade online exige coragem para realocar verba

Fazer publicidade online não é barato. E para que ela funcione, é preciso ter coragem de tirar verba destinada a outras mídias e redirecioná-la para esta mídia. Esta é a opinião da publicitária Elisa Calvo, ex-Young & Rubican, que participou do painel "Online e offline: existe convergência entre as mídias?", no segundo e último dia do World Web Expo Forum, evento realizado em São Paulo com promoção das revistas TI INSIDE, TELA VIVA e TELETIME e organização da Converge Comunicações.

Segundo Elisa, nos Estados Unidos, de 10% a 15% das verbas das campanhas estão sendo destinadas ao serviço online. Enquanto isto, no Brasil, clientes e agências não estão preparados para investir grandes cifras nas campanhas de internet. "Não adianta destinar R$ 30 mil para uma campanha online, não é suficiente", afirma ela.

Realizar trabalhos para a internet também exige a manutenção das ações, ao contrário das mídias tradicionais. Para o diretor da área interativa da Age, João Binda, o problema vem dos anunciantes e principalmente das agências, tanto da área de mídia quanto de criação. "Grande parte das agências não têm sequer departamento interativo", diz o diretor.

Canal exclusivo

Elisa apresentou durante o painel o case da campanha da cerveja Nova Schin, criada pela Young & Rubican para o período de verão e Carnaval. Ela conta que a campanha, realizada com o objetivo de mudar a percepção que se tem da cerveja, foi considerada um sucesso devido aos números: foram 94 mil downloads da música tema da campanha em dois dias e 238 mil visitantes únicos no site.

A agência criou um canal exclusivo da marca no You Tube e realizou uma promoção, convidando os internautas a enviarem os seus vídeos com o tema da campanha: "O que é 'pegar leve' para você?". O resultado desta ação, no entanto, deixou a desejar. "Esperávamos 300 vídeos e recebemos apenas 103", disse Elisa. Ela contou também que a campanha previa ações para o celular, que não foram feitas devido a problemas técnicos. "Estávamos com tudo pronto, mas quando testei o envio para um consumidor, não funcionou", diz.

Elisa explicou também que nem todos os comentários dos usuários no canal do You Tube foram positivos, o que assustou o anunciante. "Estamos em uma arena pública. Seria estranho se só surgissem comentários bons. Se não houver uma relação real, o consumidor perceberá", conclui.

Banners

Quando questionados sobre a eficiência do banner, ambos os publicitários concordaram que o banner está longe de desaparecer. Eles são considerados essenciais para gerar freqüência em uma campanha. "Inovar é ótimo, mas antes disso é preciso fazer o básico, ou seja, banners e busca", conclui Elisa.

Fonte: TI Inside

Jakob Nielsen: 24% dos internautas não sabem como acessar o Google

Guru de design e usabilidade de sites revela que usar o mecanismo de busca não é tão simples quanto parece.
O especialista em design de sites quis descobrir quão difícil é usar o mecanismo de buscas do Google.

"Não me refiro ao desafio de selecionar bem as palavras-chave ou de filtrar e interpretar os resultados. Isso é complexo demais", ele disse. "Quero saber se você tem dificuldade em descobrir o local onde deve digitar a palavra que quer pesquisar".

É possível fazer isso no espaço que fica no canto superior direito do navegador ou pela página do Google. Mas o estudo de , publicado no site useit.com, mostra que essa prática não é tão comum como imaginamos: 24% dos internautas não sabem disso.

Um quarto dos internautas que responderam à pesquisa contou que quando quiseram utilizar a ferramenta de busca, sentaram-se em frente ao computador e perceberam-se sem saber o que fazer para acessar o Google. "Eles desistiam de procurar pelo termo ou acabavam usando a primeira ferramenta de busca que lhe saltasse aos olhos", disse .

De acordo com a pesquisa, uma parcela de 76% usuários bem-sucedidos não representa um resultado ruim. Mas se considerarmos que acessar o Google é uma tarefa muito simples e que os internautas que participaram da pesquisa estão familiarizados com a internet, esse número surpreende.

Fonte: IDG Now!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Evento "Desafios digitais: como o meio digital está transformando a comunicação"

Segunda-feira, 17 de março, a Jump Media participou do evento "Desafios digitais: como o meio digital está transformando a comunicação", com a palestrante Elisa Calvo no Hotel Sheraton. Os temas abordados foram os avanços da tecnologia, seu impacto junto às pessoas, as mudanças provocadas e como esse conjunto de transformações está afetando também a comunicação.

Elisa Calvo, a palestrante, fez comparações de como eram os hábitos de consumo e como são hoje. Mostrou também as mudanças que a internet está fazendo no dia-a-dia dos consumidores, que estão mais informados e exigentes. Os internautas buscam conhecer as marcas e utilizam os buscadores para se informarem. Daí a importância dos links patrocinados, assunto abordado na palestra através do search marketing (marketing de busca, em português), que é a base de toda a comunicação na internet. Essa prática envolve otimização de sites e links patrocinados.

Num país como o Brasil, que tem 40 milhões de internautas, sendo que 10 milhões deles são ativos consumidores online, que procuram informações nos sites de busca, comparam preços e pesquisam antes de efetuarem uma compra, links patrocinados são uma forma de chegar até esse consumidor. Nós, da Jump Media, oferecemos serviço de consultoria em marketing de busca com qualidade. Auxiliamos nosso cliente a fazer um bom anúncio, sugerimos palavras-chave e construimos a estratégia mais adequada para cada caso. Como a própria Elisa Calvo comentou, o internauta vai buscar informações sobre uma empresa em buscadores e vai fazê-lo através de links que encontrar, de blogs que citem a marca ou o produto, vídeos, podcasts, entre tantos outros formatos disponíveis. Nosso papel é estar atento a isso e auxiliar os nossos clientes a ter êxito também na internet - cuja audiência está crescendo dia após dia.

terça-feira, 18 de março de 2008

PC está em 24% dos lares brasileiros

O estudo, conduzido pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) confirma a forte expansão do mercado de computadores pessoais em 2007.

Até o final de 2006, 20% dos lares no Brasil tinham computadores, índice que chegou a 24% no ano passado, praticamente um quarto dos domicílios. Segundo a análise do Núcleo, a principal responsável pela penetração dos PCs nas casas brasileiras foi a classe C. Famílias com renda entre 3 e 5 salários mínimos foram as que mais compraram computadores no ano passado. O principal incentivo para a inclusão digital, diz o NIC.br, foram o financiamento alongado e os menores preços dos PCs.

O estudo, realizado pelo terceiro ano seguido, demonstrou pela primeira vez que a maioria dos brasileiros com mais de dez anos (53%) já usaram um computador. Entre as pessoas que não possuem PCs, 78% alegam que o maior obstáculo é o preço alto das máquinas.

No universo das pessoas que não acessam a internet, 55% dizem que não têm habilidade para usar a web. Outros 31% alegam que é caro navegar e 39% simplesmente dizem não ter interesse ou necessidade de usar a internet. Neste item, o entrevistado podia apontar mais de um motivo.

O estudo de 2007 apontou que cresceu de 30% para 49% a quantidade de pessoas que acessa a internet por meio de telecentros e LAN houses.

A pesquisa aponta leve expansão da banda larga no país. Atualmente, serviços de banda larga estão disponíveis em 50% dos domicílios. Em 42% das cidades analisadas só há acesso à web via dial-up. O estudo ouviu brasileiros de todas as regiões do país em 17 mil domicílios.

Fonte: Info online

quinta-feira, 13 de março de 2008

Para quem ainda não entendeu links patrocinados – Por JC Rodrigues

Qualquer ser baseado em carbono digita www.google.com, insere um termo relacionado a um assunto em que esteja interessado e rapidamente lhe é apresentada uma lista contendo dezenas, centenas de websites relacionados àquele assunto. Este ser escolhe o que lhe mais apetece e segue sua navegação calma e tranqüilamente.

E neste momento, pensa: “Nossa, o Google é legal mesmo”, imaginando que a bondade passou agora a fazer parte do mundo corporativo.

Um destes seres, mais iluminado, questiona-se: “fiz tudo isso sem ter que pagar nada ao google, como ele ganha dinheiro?”. Por mais questionável que possa parecer, o google ganha dinheiro vendendo palavras. Sim, assim como vou à mercearia da esquina comprar duas caixas de leite, posso bater à porta do Google para comprar a palavra “leite”, e mais, só pagar quando o leite for consumido, ou melhor, quando um destes seres desavisados ter certeza de que realmente aquele é o leite que lhe interessa.

Analogias distorcidas à parte, toda renda do Google vem através dos chamados links patrocinados. Ao realizar uma busca, o website classifica os resultados entre aqueles oriundos da “busca espontânea” (resultados próprios da ferramenta, ordenados de acordo com a relevância calculada pelo Google para cada website, que pode ser averiguada pelo chamado “Page Rank”, valor de 0 a 10, que estipula o quão relevante é aquele website para que seja apresentado) e, em outro plano, os links patrocinados.

Ao realizar uma busca, note que geralmente, junto aos resultados de sua busca, são apresentados alguns links em uma caixa azul, junto aos resultados naturais e também em uma coluna ao lado direito da lista de resultados. Estes links são comprados, sim, alguém pagou para aparecer ali (o termo “ESPM”, por exemplo, foi comprado pela CPV Vestibulares, ou seja, sempre que alguém procurar por ESPM no Google, o link para o website da CPV vestibulares será apresentado na lateral esquerda da tela de resultados).

Neste caso, para que fosse exibido neste resultado, o investimento feito pelo curso pré-vestibular foi igual a zero reais, nada, vazio, “de grátis”. Sério? Sim, a simples apresentação do resultado em nada onera o anunciante. Isto porque o pagamento se dá utilizando-se a modalidade de Custo por Clique (CPC); somente no momento em que alguém clicar neste link, o anunciante passa a pagar ao Google um valor acordado. Diferente dos banners de Internet, onerados com base em um CPM (Custo por Mil impressões/exibições), os links patrocinados são pagos por clique, você só paga se o usuário tiver efetivamente clicado e ter sido direcionado ao seu website. Como anuncia o Google, o que importa são os resultados™.

Neste serviço, chamado Google Adwords, cada palavra-chave a ser utilizada como link patrocinado pode, entretanto, ter vários compradores (o termo “ESPM” pode ser adquirido também pelo Cursinho Objetivo, Etapa, Universitário, enfim, quem estiver disposto). Desta forma, como o Google decide quem aparece primeiro e quem aparece depois?

Alguns outros sistemas de busca que trabalham com a modalidade de links patrocinados (por exemplo, Yahoo, Uol) trabalham na modalidade de leilão, ou seja, as empresas interessadas e cada termo entram em uma competição, oferecendo mais reais por cada clique; em resumo, quem paga mais aparece antes. O Google, entretanto tem um pensamento intrínseco à empresa que é “faça algo relevante para os usuários” (este conceito de “relevância” é o que permeia qualquer invenção da empresa), a ordenação dos links patrocinados é feita não somente pelo valor oferecido por cada anunciante, mas também combinado à relevância daquele conteúdo, dado este oferecido pelos próprios usuários.

Explicando melhor, num sistema de leilão várias empresas podem adquirir a mesma palavra ou termo; aquela que oferecer mais reais por cada clique aparecerá em primeiro lugar na área de links patrocinados e assim sucessivamente. O Google, por sua vez, adiciona a variável relevância a este cálculo, ou melhor, leva em consideração a taxa de cliques (CTR), a relevância do texto do anúncio, o histórico de desempenho da palavra-chave, a qualidade da página de destino e outros fatores de relevância que cada anúncio (link patrocinado) tem para, juntamente com o valor ofertado, definir se aquele link irá aparecer em primeiro, segundo ou demais posições na lista.

Matematicamente falando,



Neste exemplo, mesmo tendo ofertado menos reais por cada clique, a empresa C será posicionada no topo da lista de links patrocinados porque sua relevância para os usuários (traduzida em sua taxa de clique) é maior do que as demais.

Daí a necessidade de se criar anúncios eficazes (e cumprir a promessa que está ofertando) para que haja, também na Internet, uma economia de escala.

O valor de cada clique pode começar com R$ 0,02; conforme aparecem mais interessados, este valor pode atingir cifras exorbitantes de R$ 4,00 ou R$ 5,00 (embora nos Estados Unidos, onde esta forma de publicidade toma mais de 50% da participação publicitária on-line, existam termos que podem chegar à mais de U$ 60,00). Pensando de uma forma comparativa, ao se planejar mídia on-line, o CPC dos tradicionais banners (ainda que pensemos nos novos formatos, rich media e variações do gênero), fica em torno de R$ 2,00, ou seja, tomando-se o número de exibições e a taxa de clique média do mercado (0,20%), custa ao anunciante R$ 2,00 cada usuário levado ao seu ambiente receptivo (site institucional ou hotsite). Quando falamos de links patrocinados, entretanto temos duas vantagens ligadas a esta modalidade de anúncio, a primeira é o custo comparativamente inferior por usuário, outro, mais importante ainda, é o interesse deste usuário pelo assunto em questão, o casamento de quem quer adquirir com quem quer vender.
O interesse faz o cliente – Clique aqui para seguir a leitura

JC Rodrigues: Publicitário graduado pela ESPM, pós-graduado em Tecnologia Internet pela UFRJ; trabalha em meios digitais e interativos desde 1995, tendo atuado em projetos de marketing digital e e-commerce para empresas como HP, Intel, Bridgestone, Samsung e Ford, entre outras; atualmente professor de Web na ESPM em São Paulo e Gerente de Projetos On-line da JWT. Ele gentilmente autorizou a Jump Media a publicar o seu artigo, que mesmo sendo de final de 2006, segue muito atual.

terça-feira, 11 de março de 2008

No topo da Lista

Ter sua loja virtual é mais fácil do que se imagina. Hoje, por a partir de R$ 99 mensais, você consegue construir um site de comércio eletrônico e pode vender em poucas semanas. Na reportagem de capa do mês de março, há várias dicas de como escolher um provedor de hospedagem, que se encarrega de fazer tudo, desde o desenvolvimento do site a fechar acordos com instituições bancárias e de cartões de crédito. Há, também, outros pontos que devem ser muito bem cuidados como a logística, o layout do site e a publicidade on-line. Ao contrário do que se gente imagina, a publicidade on-line é uma ferramenta de marketing simples, barata e eficiente, que pode atender perfeitamente às necessidades dos pequenos e médios empresários. Diante de uma infinidade de formas de se fazer anúncios pela web, o link patrocinado tem se mostrado bastante vantajoso. Ele permite que a sua empresa apareça no topo da lista de respostas dos grandes portais de busca, como o Google e o Yahoo!, e dos principais portais de conteúdo, como Globo.com e Uol, com o objetivo de alavancar o número de visitas à pagina de sua empresa na internet.

De acordo com Alexandre Hohagen, diretor-geral do Google no Brasil, líder mundial em buscas pela internet, cerca de 80% do total de usuários de internet estão à procura de alguma informação, dos quais 70% clicam nos primeiros resultados que aparecem nos sites de busca. Não é por acaso que o link patrocinado já responde por 15% do faturamento total com publicidade online do país e deverá representar, daqui a três anos, cerca de 40%. 'É um mercado que cresce 50% ao ano', afirma o executivo.

Com o link patrocinado, você pode medir o retorno de sua ação em tempo real e administrar até os centavos de sua verba de publicidade, já que o sistema funciona como um cartão pré-pago, que você 'carrega' com uma determinada quantidade de cliques. O número de cliques diminui de forma progressiva, conforme o número de visitas dos internautas ao link de sua empresa, até a sua campanha sair do ar. 'O link patrocinado dá retorno imediato ao anunciante', afirma Hohagen, do Google. 'Ele promove a democracia de espaços entre a grande e a pequena empresa.'

Para entrar no jogo, é fácil. Você mesmo pode criar o seu anúncio pela internet. Os próprios sites costumam ser extremamente didáticos e dão dicas para que você monte a sua campanha sem muita complicação. Além do link propriamente dito, você pode incluir também uma breve descrição de seu negócio ou até mesmo mostrar promoções específicas para datas especiais, como o Dia das Mães, o Dia dos Namorados e o Natal. Se preferir, você pode escolher até os dias da semana em que a campanha entra no ar. O caminho está indicado nas páginas iniciais de cada site de busca ou dos portais de conteúdo.

leilão - Os preços dos links patrocinados podem variar de acordo com a palavra em que você deseja aparecer na busca, como no caso do Overture (braço do Yahoo! para essa finalidade), ou conforme o número de acessos a sua página, como no caso do Google. Em média, costuma ter um valor mínimo inicial a partir de 90 reais, que inclui 600 cliques a 15 centavos cada um. No Google e no Uol, há ainda um leilão dinâmico que informa quantos centavos você precisa pagar para estar no topo da lista. O leilão é realizado em tempo real e faz com que a campanha de sua empresa esteja no topo em poucos minutos.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

sexta-feira, 7 de março de 2008

Google realiza pequena modificação em busca

A Google realizou uma pequena modificação em seu sistema de busca, que agora oferece, em alguns casos específicos, um campo de busca secundário, que procura um novo termo dentro de um determinado site a partir da página de resultados da busca inicial.

Segundo o site TechCrunch, a novidade está disponível apenas para grandes sites. Uma busca por Amazon, por exemplo, retorna o link da loja virtual americana com um novo campo que permite pesquisar dentro de seu site. O mesmo acontece para lojas como Border, BestBuy e OfficeMax, ou os canais de conteúdo NY Times e Wikipédia.

Em testes realizados pela Magnet constatou-se que a função não está disponível ainda no site em português. Sendo assim, é necessário que o usuário interessado em testá-la clique no link "Google in English", no rodapé da capa do serviço.

Embora interessante, o campo de busca auxiliar nada mais é que uma interface para uma opção de busca antiga, provida há anos pelo serviço através do acréscimo das palavras "site:www.endereco.com". Todavia, se a opção visual se difundir por outros sites do serviço pode facilitar a vida do usuário comum e, quem sabe um dia, se transformar em padrão no Google.

Fonte: Revista Geek

Yahoo com novos formatos para anúncios online

O Yahoo! tem dois novos formatos para anúncios publicitários em vídeos online. Num deles, ao passar com o cursor do rato sobre o vídeo, o utilizador vê uma camada semitransparente sobre a imagem. Ao clicar nesta camada, o utilizador é redirecionado para o site do anunciante.
O outro novo formato é uma "mancha" que dura três segundos, antes do vídeo ser lançado e depois transforma-se em banner que, quando é clicado, pausa o vídeo e lança um anúncio interativo.

Os novos formatos estão disponíveis nos vídeos do portal transmitidos nos EUA e têm já anúncios de empresas como Adobe, HBO ou Sharp.

A compra da Maven Networks, empresa especializada em novos formatos de publicidade digital, parece ter começado a dar frutos ao Yahoo!.

Fonte: Exame Informática

quinta-feira, 6 de março de 2008

Jump Media na imprensa

O portal Baguete publicou ontem uma notícia sobre a Jump Media. Nela, nossa CEO, Lorena Lamas, conta um pouco sobre o histórico de nossa empresa, foco, metas e a importância do search marketing para o crescimento das empresas na web. Confira no link: http://www.baguete.com.br/

terça-feira, 4 de março de 2008

Internet como a principal mídia do mundo

Apesar de recente - cerca de 20 anos de idade - a Internet já é considerada tão fundamental quanto mídias tradicionais como a televisão. Em alguns casos, há quem prefira qualificá-la no caminho certo para se tornar o meio mais importante do mundo, como no caso de Marc Andreessen, referência no assunto digital, e um dos criadores do Netscape. "A internet está se tornando real agora de uma forma que nunca foi antes. Está se transformando na mídia principal na qual os consumidores se conectam para obterem informações e se comunicarem", disse em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo".

Andreessen definiu a Web como um veículo de massa. Só no Brasil, conta com 40 milhões de usuários. Nessa linha, o especialista alertou para um movimento que deve acontecer em grande escala nos próximos anos na propaganda: a migração de grande parte da verba do meio offline para o on-line. Segundo ele, empresas do porte de Google, Microsoft e Yahoo "vão se beneficiar muito disso". Mas ainda há uma outra camada de iniciantes que também vai se aproveitar desse investimento que está por vir.

Por aqui o panorama e a tendência não são diferentes, segundo Fábio Saad, diretor de Mídia Online da DM9DDB. "Sempre pensamos a Internet nos planos de mídia. Temos que estar antenados à revolução, pois os clientes também estão", diz. O publicitário conta que costuma pensar na comunicação integrada para atender aos anunciantes de internet, 25 no total. Segundo ele, não há fórmulas pré-determinadas. "Cada cliente precisa de um tratamento e utilizamos a internet tanto como meio de massa quanto segmentação com links patrocinados", completa.

Saad considera arriscado prever tendências para os próximos anos na propaganda digital. Sobretudo, deixa claro a idéia de que a comunicação tende a se difundir pelas plataformas. Ou seja, a mesma mensagem será consumida em vários dispositivos e em vários momentos diferentes. "Talvez o marketing em celulares traduza esse conceito. Mas na verdade tudo muda muito rápido e precisamos acompanhar a convergência dos meios, que é o caminho mais certeiro", aposta.

Com as prováveis mudanças, o diretor acredita no crescimento da participação da internet no bolo publicitário, fato já corriqueiro em pesquisas. A última delas, divulgada nesta segunda-feira pelo Projeto Inter-Meios, sagrou a Web como a mídia campeã no aumento de verbas: 45,7% durante 2007. Outro aspecto a ser notado, segundo Saad, é a entrada dos anunciantes diretamente no conteúdo. Ele prevê que marcas serão cada vez mais inseridas na programação, de forma a atrelar a publicidade ao material exibido.

Fonte: AdNews

segunda-feira, 3 de março de 2008

O Google atrás de anunciantes brasileiros

Tentando conseguir mais verbas, Google desenvolve opções de publicidade até para pequenas empresas.

Maior serviço de buscas da internet, o Google procura cada vez mais a publicidade para elevar seu faturamento no país. Hoje, a principal aposta é se aproximar das pequenas e médias empresas. Para isso, a companhia, também líder em pesquisas na web no país, com 89,9% de participação no mercado, de acordo com a comScore, selou recentemente parceria com Correios, Câmera e-net e Sebrae. Nas próximas semanas, a empresa começa a testar no Brasil uma nova ferramenta de publicidade online no Orkut, maior site de relacionamento do país. Outro foco é a portabilidade de informações.

O aumento do investimento acontece porque o país ganha cada vez mais importância para o Google. O Brasil lidera o crescimento do bloco chamado Apla, que reúne países da Ásia, Pacífico e América Latina. A maior nação da América Latina responde por 2% a 4% do faturamento global da empresa, que é de US$16,59 bilhões.

─ O Brasil faz parte dos primeiros mercados a receberem versões localizadas. O português veio antes do alemão, mesmo a Alemanha tendo mais usuários de internet. O Brasil está numa posição muito boa em relação a produtos. O Google Maps teve versão em português bem antes que muitos países – afirma Carlos Felix Ximenes, gerente de comunicação do Google no país.

A publicidade no site de buscas do Google será intensificada para as pequenas empresas. O objetivo é fazer com que o empresário de bairro também anuncie na internet, porque é uma forma barata de marketing. O anúncio, porém, estará sempre ligado ao tipo de procura feita pelo usuário na rede.

─ A grande empresa já sabe onde anunciar e tem verba pra isso. Nosso objetivo é fazer algo mais local – explica Ximenes.

Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Para combater Google, Yahoo abre buscas para desenvolvedores

Em anúncio surpreendente, Yahoo anuncia Open Search Plataform, onde donos de páginas editarão aparência de resultados de buscas.

O Yahoo anunciou nesta terça-feira (26/02) que abrirá seu sistema de busca para que desenvolvedores possam modificar as informações apresentadas nas listas de resultados do Yahoo Search.

Um curto anúncio publicado no blog YSearchBlog apresenta a plataforma Open Search que permitirá que desenvolvedores "criem e apresentam resultados de busca da próxima geração" por camadas e funcionalidades boladas no projeto.

"Nosso intento é claro - dar aos usuários resultados mais ricos e úteis para que possam completar suas tarefas de maneira mais eficiente", afirma Vish Makhijani, vice-presidente sênior do Yahoo Search.

Pela plataforma, responsáveis por sites poderão fornecer informações antes escondidas em suas páginas, como rankings, telefones e fotos, para que o Yahoo reproduza na sua lista de resultados.

O buscador cita o exemplo do serviço de restaurantes Yelp que, ao invés de texto, traz um resultado com imagem, direções e links. Para tanto, o Yahoo pedirá que interessados enviem informações para que a tecnologia Machined Learned Ranking monte os resultados.

Não está claro se a abertura do sistema de busca do Yahoo permitirá, assim como o Search Wikia, da empresa responsável pela enciclopédia Wikipedia, que usuários mexam na classificação dos resultados.

Caso prefiram, usuários poderão continuar usando a versão tradicional do Yahoo Search quando a Open Search Plataform começar a ser testada amplamente. O buscador não revelou data para tanto.

"Acreditamos que combinar uma plataforma aberta e gratuita com conteúdo estruturado e semântico da web é uma vitória clara para todos os envolvidos - donos de sites, o Yahoo e, mais importantes, nossos usuários", continua Makhijani.


Yahoo Buzz

Junto à Open Seach Plataform, o Yahoo anunciou também seu novo serviço Buzz, em que usuários poderão indicar conteúdos, como textos, fotos e vídeos, do portal e de fontes externas, sejam elas da Grande Mídia ou de blogs.

Em um sistema similar ao Digg, o Yahoo Buzz medirá votos dos consumidores e padrões de buscas para identificar notícias com alto potencial que poderão ilustrar a página inicial do Yahoo.

Na sua primeira etapa de Beta, o Yahoo Buzz terá conteúdo de quase 100 fontes de conteúdo, de revistas grandes como a Wired e blogs influentes. Segundo o Yahoo, blogueiros e editores interessados na iniciativa poderão se cadastrar para serem incluídos no Buzz.

Fonte: IDG Now!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Microsoft anuncia nova ferramenta para medir sucesso de campanhas online

Tecnologia supostamente mede o impacto de uma campanha em vez de simplesmente contar cliques, segundo a Microsoft.

A Microsoft lançou uma nova ferramenta de relatórios para sua plataforma de anúncios online, que supostamente mede o impacto de uma campanha em vez de simplesmente contar cliques.

A ferramenta, chamada Engagement ROI, foi integrada ao Atlas Media Console, software usado para agendar e gerenciar campanhas de anúncios.

Um executivo sênior da Microsoft vai anunciar oficialmente a ferramenta nesta segunda-feira (25/02), no encontro anual do Interactive Advertising Bureau.

O Engagement ROI ainda está em fase beta e será testado por agências como McKinney, Mindshare Interaction, World Vision e Neo@Ogilvy.

A ferramenta leva em conta uma série de aspectos relativos ao anúncio, como quando ele foi exibido, seu tamanho e formato, e depois determina o grau de sucesso na influência à compra. A Microsoft chama o conceito de "mapa de engajamento".

A Microsoft afirmou que a prática de usar a contagem de cliques como métrica é pobre para medir a efetividade de uma campanha. A companhia pretende receber as avaliações sobre a nova ferramenta até o final de junho.

O Media Console foi criado pela Atlas, empresa da aQuantive, que a Microsoft comprou por 6 bilhões de dólares, em maio de 2007.

A aquisição representou a maior investida da Microsoft na arena dos anúncios online e ocorreu logo após o Google ter comprado a empresa rival DoubleClick, em abril de 2007.

Para tentar reduzir a ampla liderança do Google na área de publicidade online, a Microsoft anunciou no início do mês a intenção de comprar o Yahoo.

Fonte: IDG Now!

Publicidade online cresce 25% em 2007 e atinge receita de US$ 21,1 bilhões

Análise IAB indica receita anual recorde potencializa por cifra no quatro trimestre, período de crescimento recorde.

A receita da publicidade online durante 2007 atingiu 21 bilhões de dólares durante 2007, aumento de 25% em relação aos 16,9 bilhões de dólares em 2006, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (25/01) pela Internet Advertising Bureau (IAB) em parceria com a consultoria PricewaterhouseCoopers.

O setor foi beneficiado pelo último trimestre de 2007, quando foram movimentados 5,9 bilhões de dólares, maior cifra já registrada pela entidade na história do mercado e aumento de 24% em comparação ao mesmo período de 2006.

Segundo o grupo, todos os trimestres do ano recentemente fechado registraram níveis recordes de faturamento.

"Não exite meio tão mensurável como o interativo, que oferece produtos e serviços no momento preciso em que o consumidor deseja. A mídia interativa continua seu crescimento inigualável", afirmou Randall Rothenberg, presidente e CEO da IAB.

Os resultados divulgados pela IAB nesta segunda são compilações de dados dos 15 maiores vendedores de anúncios online no mercado publicitário mundial.

Fonte: IDG Now!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O número de consumidores on-line cresceu com renda

Um número crescente de brasileiros utiliza a internet para realização de compras, mas a incidência cresce entre as pessoas com maior poder aquisitivo. De acordo com dados do Ibope Mídia - Target Group Index, 36% dos consumidores com renda acima de R$ 4,5 mil fizeram compras on-line nos últimos 30 dias antes da pesquisa, ante 6% daqueles com ganhos entre R$ 600 e R$ 1.199, informou o site InfoMoney.
A pesquisa revela que, embora nem todos os internautas residenciais brasileiros - que já somam mais de 21,1 milhões - façam compras na web, boa parte deles utiliza a rede para comparar preços e produtos, influenciando a decisão de compra de uma série de categorias.

A pesquisa conclui que o aumento considerável no número de internautas também provoca maior tráfego nas lojas, o que indica que a conversão de novos internautas em usuários do comércio eletrônico tem sido mais rápida. "Provavelmente, esse movimento deve-se ao perfil dos novos usuários de internet residencial, que já deviam ser usuários de internet em outros ambientes, como em escolas e lan houses".

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Comércio virtual já representa 5% do varejo

Para muita gente, sair para fazer compras é uma diversão. Mas, com o tempo cada vez mais curto, a internet vem conquistando espaço como meio de compras. Hoje, o comércio virtual já representa 5% do total das vendas no varejo, informou o G1.
No início, muitos comerciantes tradicionais duvidaram da eficácia dessa ferramenta de negócios. Hoje, os números do comércio virtual batem recordes e antigas lojas vão aderindo.

Em 2007, o faturamento do comércio virtual atingiu R$ 13 bilhões, incluindo automóveis, turismo e leilões. Foi um crescimento de 1.000% em seis anos. Ao todo, 9,8 milhões de compradores fizeram, em média, nove compras durante o ano. O cartão de crédito é forma de pagamento preferida por 68% dos consumidores.
Especialista em montar empresas virtuais, o analista de sistemas Márcio Morais alerta: primeiramente é preciso definir bem os produtos oferecidos e a forma de pagamento. E importante: a página tem que ser de fácil navegação.
"Fazer uma loja virtual hoje é um investimento, porque na verdade você está montando uma equipe de vendas para trabalhar para sua empresa", explica o analista de sistemas Márcio Morais.

Todos os equipamentos de uma agência de turismo o empresário Waldyr Júnior escolheu e pagou pela internet. Trata-se de um mecanismo de compra e venda que, para ele, não pode mais ser ignorado nem por vendedores, nem pelos consumidores.
"O dinheiro de plástico já é uma realidade, e o comércio pela internet está se tornando cada vez mais comum. Tanto é que na empresa, além de nós consumirmos pela internet, nós vendemos pela internet também. A nossa venda gira em torno hoje de 60% a 70% do comércio da empresa pela internet", diz o empresário Waldyr Júnior.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Brasil registra 21 milhões de internautas em janeiro

Segundo Ibope/NetRatings, número de brasileiros com acesso a internet residencial cresceu 50% em relação a janeiro de 2007

A medição mensal do Ibope/NetRatings registrou 21,1 milhões de internautas residenciais no Brasil em janeiro. O número representa uma queda de 1,4% em relação a dezembro, e crescimento de 50% em comparação aos 14 milhões contabilizados em janeiro de 2007.

A navegação dos brasileiros em sites da categoria viagens e turismo foi a de maior crescimento (9,6%), seguida por informações corporativas (5,7%) governo e entidades sem fins lucrativos (4,8%) e finanças e investimento (2,6%).

Os sites de maior audiência foram os da categoria buscadores, portais e comunidades, que somaram 19,8 milhões de usuários únicos, além do segmento telecomunicações e serviços de internet, com 18,8 milhões de usuários.

O Ibope/NetRatings estima que o total de internautas brasileiros acima de 16 anos (considerando o acesso de diferentes pontos, como escola, trabalho, lan house, telecentros) chegue a 39 milhões de pessoas.

Fonte: IT Web

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Jump Media na Imprensa

O site Coletiva.net publicou hoje uma notícia sobre a Jump Media. Confira no link: http://www.coletiva.net/noticiasDetalhe.php?idNoticia=24480

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Propaganda na internet seduz Ibope

A Internet deve ser a novidade do Ibope Monitor para 2009. Após anunciar recentemente pesquisa sobre investimentos publicitários no ano passado, Dora Câmara, diretora Comercial do Instituto, confirmou intenção em incluir a propaganda na Web na lista das mídias auditadas durante o próximo ano. Até então, o levantamento considera apenas meios tradicionais, além do cinema que foi incluído neste último estudo. Com as novidades na medição, o Ibope registrou faturamento total do mercado de R$ 51,886 bilhões, 30% a mais que 2006. Entretanto, o valor não considera a prática de descontos nas tabelas comerciais, costumeiramente utilizada entre agências e veículos.
Abel Prado, diretor de Mídia da agência Colucci Propaganda, gostou da idéia de incluir o digital na conta da publicidade. "Sem dúvida a Internet já merece ser auditada. O crescimento no bolo publicitário é notável e há clientes que já colocam 100% da verba em Internet". Para ele, listar investimentos desta nova mídia vai funcionar também como um incentivo para os anunciantes ampliarem suas apostas. "A credibilidade é importante e o cliente gosta disto", diz Prado.

A opinião de João Binda, responsável pela área de mídia Online da agência Age., também é favorável. "Está mais do que na hora de começar a medir a Internet e os dois lados saem ganhando: clientes e agências". Segundo ele, comenta-se muito sobre mensuração e resultados no mundo online e o Ibope vai dar ainda mais precisão para este mercado.

Além dos novos itens analisados em 2007, o Instituto ampliou de 29 para 37 estados a cobertura de investimentos nos mercados de televisão. O rádio, por sua vez, teve aumento de 21 para 71 emissoras. Para o Ibope, tal extensão contriuiu para os R$ 336 milhões a mais no faturamento das agências de propaganda. Não houve mudanças significativas quanto à posição das principais mídias no bolo. A televisão manteve a hegemonia e foi a que mais sugou o investimento com 50% do total. Os jornais vêm em segundo lugar com 29%, seguidos pelas revistas com 9%. A TV por assinatura ficou com 8%, o rádio com 4%, cinema com 1% e outdoor com 0,1%.

O maior anunciante do país manteve a soberania. As Casas Bahia se distanciaram na lista com o montante de R$ 2,765 bilhões, 32% a mais que 2006. A segunda colocada foi a Unilever com o total de R$ 1,423 bilhão e crescimento de 70%.

Fonte: Adnews

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Yahoo compra empresa de publicidade online

Enquanto luta para escapar da oferta de compra, lançada pela Microsoft há quase duas semanas, o Yahoo também segue a rota de aquisições. Nesta terça-feira (12/2), a companhia anunciou a compra, por 160 milhões de dólares, da Maven Networks, especializada em sistemas de gerenciamento de vídeos publicitários na internet. Entre os maiores clientes da Marven, estão a Fox News, CBS Sports, Hearst, Financial Times e Gannett.
De acordo com o jornal americano The New York Times, com a aquisição, o Yahoo pretende reforçar sua posição como vendedor e distribuidor de publicidade online. A tecnologia desenvolvida pela Marven vai ajudar a companhia a oferecer vídeos publicitários não apenas em seus próprios sites, mas também em páginas espalhadas por toda a rede. Além disso, os recursos do sistema permitem alocar os vídeos em páginas de maior retorno para os anunciantes.

"Vemos esse acordo como a criação de uma plataforma bastante robusta de vídeos para o mercado", afirmou Hilary Schneider, vice-presidente responsável pela área de publicidade online do Yahoo.

No ano passado, os anunciantes dos Estados Unidos investiram 775 milhões de dólares em vídeos publicitários online, uma pequena fração dos 20 bilhões de dólares que a internet captou em propaganda no país, de acordo com a consultoria eMarketer. Os especialistas acreditam que o vídeo será um dos formatos que mais se desenvolverão no futuro, com o avanço da tecnologia.

Uma das estratégias da Maven é evitar a alocação de vídeos em sites cujo conteúdo é criado pelos próprios usuários. De acordo com Hilmi Ozguc, executivo-chefe da empresa ? que deverá permanecer no cargo, após a incorporação pelo Yahoo -, os anunciantes não desejam investir em páginas cujo conteúdo seja duvidoso ou desconhecido. "Os conteúdos premium atraem a maior audiência e os maiores anunciantes", afirmou.

Fonte Portal Exame

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

"Choque de culturas é desafio à criação da Microhoo!", dizem analistas

Diferença principal envolve foco nos negócios e na 'descontração' de cada empresa. Duplicação de esforços por causa de ferramentas parecidas é outro obstáculo.

Os funcionários do Yahoo!, acostumados a vestir camiseta roxa e jeans, podem em breve ter de passar a comprar camisas sociais e calças cáqui. Se a Microsoft conseguir comprar esse ícone da internet, a gigante de softwares enfrentará o choque entre a cultura corporativa mais relaxada do Yahoo! e o ambiente de trabalho mais formal da Microsoft, onde mesmo reuniões casuais exigem o uso de PowerPoint.

Esse choque de culturas é apenas o primeiro dos desafios diante da Microsoft, caso a oferta de US$ 45 bilhões seja aceita. Antes de tudo, a Microsoft deve convencer os melhores e mais inteligentes executivos do Yahoo! a enterrar os anos de animosidade no Vale do Silício contra seu vizinho mais rico do norte e a trabalhar em conjunto contra um inimigo comum: o Google.

Enquanto isso, os altos executivos da Microsoft terão uma companhia de web que será uma Arca de Noé -- com dois exemplares de tudo -- e precisará ser remodelada numa marca coesa. "Com certeza será um longo processo", disse Toan Tran, analista da Morningstar, observando que a própria restruturação do Yahoo! acrescenta outra camada de complexidade ao que já seria uma árdua integração.

O executivo-chefe da Microsoft, Steve Ballmer, lançou sua ofensiva na sexta-feira, dizendo a analistas que os funcionários do Yahoo! devem estar "muito, muito animados" com a oferta da Microsoft, que as duas empresas compartilham uma visão da Web e serão mais competitivas juntas. A companhia sediada em Redmond, Washington, tende a formar executivos agressivos, no estilo de Ballmer, que raramente fogem de uma briga, enquanto o Yahoo! faz propaganda de sua "irreverência".

*Êxodo

Analistas temem que funcionários contrários à Microsoft liderem um êxodo de talentos do Yahoo! para o Google e outras empresas, pois, diferentemente das fusões de companhias com bens fixos e patentes valiosas, o principal bem do Yahoo! são seus funcionários e sua expertise na Web.

"Se você é um engenheiro genial que trabalha com busca ou em outra divisão do Yahoo!, vai querer ser usurpado pela cultura da Microsoft, onde talvez não se dê tanta importância à internet?", diz o analista Bob Peck, da Bear Sterns, a seus clientes. "O choque de culturas será uma das coisas mais importantes."

As duas empresas têm visões de mundo fundamentalmente diferentes. O Yahoo!, sediado em Sunnyvale, Califórnia, sempre foi uma companhia da Web, enquanto as raízes da Microsoft são a venda de softwares que rodam no hard drive dos computadores. Microsoft Office e Windows são seus principais produtos, que geram o grosso dos lucros da companhia. Em contraste, sua divisão de serviços online não dá lucro há dois anos. O maior desafio de todos pode ser integrar as duas companhias com a sobreposição das propriedades Web.

Analistas questionam se um MSN/Yahoo! pode manobrar rápido o suficiente e tomar as decisões certas dentro da burocracia da Microsoft para cortar produtos similares como e-mail Web e programas de mensagens instantâneas. O Yahoo! Mail e o Hotmail da Microsoft são as companhias de Web número 1 e 3 dos EUA.

A Microsoft diz esperar poder tirar US$ 1 bilhão de dólares em "sinergias" ao unir recursos de engenharia, pesquisa e desenvolvimento, reduzindo gastos de capital e a área de sobreposição. Uma crítica constante contra a Microsoft é que a empresa confunde seus clientes com excessivas marcas de serviços Web, como Windows Live, Hotmail e MSN. Adicionar o Yahoo! à mistura só complica as coisas.

O Yahoo!, como a maioria das grandes companhias de Internet do mundo, administra vários de seus serviços com os softwares chamados "open-source", criados por voluntários. Esses softwares são os principais rivais dos softwares Windows e Exchange, da Microsoft.

Fonte: G1

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Google lança publicidade do YouTube no Brasil

Acessada por cerca de oito milhões de usuários únicos todos os meses, a versão brasileira do YouTube - consagrado site de vídeos adquirido pelo Google em outubro de 2006 - está pronta para se estabelecer como plataforma de publicidade para anunciantes interessados em estreitar o relacionamento com seus consumidores. "O YouTube é o nono site mais visto no Brasil e conta com um número de espectadores igual ao que hoje possuem os canais de televisão por assinatura. Levando em conta que os usuários passam, em média, 18 minutos conectados ao endereço, este é um ótimo espaço de comunicação para as marcas", diz Alexandre Hohagen, presidente do Google Brasil.

Anunciados oficialmente na manhã desta quarta-feira, 30, os formatos disponíveis no País vão desde a inserção de banners e vídeos na página oficial do site até a criação de um Brand Channel, uma espécie de hotsite das marcas onde é possível customizar a página e atualizar conteúdos relevantes aos internautas. "Por ser um site onde as pessoas se conectam em comunidades, o YouTube é praticamente um vício não apenas para os jovens, mas também para um público mais maduro que cresce cada vez mais dentro da rede", comentou Crid Yu, diretor de vendas para novas mídias para a região da Ásia Pacífico. Com preço inicial de R$ 50 mil, os anunciantes contratam todas as etapas de inserções com direcionamento de mídia - banners, link patrocinado, brand channel. "Não vendemos os produtos avulsos justamente para garantir o retorno possível e esperado", diz Kika Oncken, gerente de vendas do Google Brasil.

Segundo Matthew Liu, gerente de produtos do YouTube, o segredo para fazer uma campanha eficiente nas páginas do YouTube é escolher imagens visualmente agradáveis aos usuários, não deixar as peças parecerem muito comerciais, focar no contexto de entretenimento e interatividade, usar a plataforma como espaço de discussões democráticas e, acima de tudo, manter a autenticidade sem enganar os usuários. "No caso dos canais criados pelas marcas é necessário que haja uma atualização constante e união a outras mídias como a impressa para atrair os consumidores ao seu produto", afirma. "Também geramos relatórios e permitimos o controle total por parte dos anunciantes e agências para que consigam alterar algum ponto da estratégia caso algo não esteja dando o resultado esperado", completa Liu. Até o final do ano, os brasileiros também poderão contar com a ferramenta de concurso, onde usuários postam seus vídeos para avaliação de acordo com as propostas dos anunciantes.

Fonte Meio & Mensagem

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Knol, a enciclopédia do Google

Concorrente da Wikipédia, nova ferramenta do gigante da web terá artigos assinados e anúncios publicitários.

Google anunciou que está em testes uma nova ferramenta para reunir artigos sobre as mais diversas áreas, em uma disposição hipertextual, parecida com o modelo da Wikipédia, a popular enciclopédia livre. Sob o nome "Knol" – termo cunhado pelo Google derivado do inglês "knowledge", para designar unidade de conhecimento – a ferramenta traz algumas novidades: os autores dos artigos serão identificados e será possível incluir publicidade do Google AdSense.

A iniciativa do Google de colocar autores identificados tende a tornar o conteúdo mais confiável, pois eles serão responsáveis pelo que está escrito. Nesse ponto, o Knol assemelha-se ao About.com, que é um site de artigos e conteúdo multimídia do jornal New York Times. Nele uma equipe de 600 jornalistas especializados gerencia o conteúdo e assina os textos.

Como é possível imaginar, vários "knols" poderão escrever sobre o mesmo tema, de forma que terão de competir pela atenção e credibilidade dos internautas, outro fator que pode contribuir para a qualidade da informação mostrada. A promessa de uma interface mais simples para escrever, editar e publicar, além de armazenamento de conteúdo grátis e ferramentas de comunidade (os usuários poderão postar comentários, perguntas e notas para os artigos) são mais pontos a favor da nova ferramenta.

A maior novidade é a de que o autor dos artigos poderá escolher se quer incluir anúncios online. Caso opte por incluir, receberá uma parte substancial dos recursos provenientes dessa publicidade.

Vídeo sobre Acessibilidade

Estamos disponibilizando em nosso blog o link para vídeo feito pela empresa Acesso Digital "Acessibilidade Web: Custo ou Benefício?". O vídeo tem como finalidade mostrar o que é acessibilidade e a sua importância de uma maneira didática, além de ensinar medidas simples, que podem tornar uma página mais navegável para todos os usuários. Confira no link abaixo o resultado desse trabalho conscientizador sobre acessibilidade.

http://acessodigital.net/video.html

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Ibope atualiza os dados da Web

Segundo dados do Ibope NetRatings, o Brasil computou em dezembro do ano passado 21,4 milhões de internautas residenciais ativos, número 48,4% superior ao registrado no mesmo mês de 2006. Já quando o assunto é tempo médio de navegação na internet a partir da residência o Brasil continua na liderança entre os dez países monitorados pela Nielsen/NetRatings. Cada internauta fica conectado em média 22h59min por mês, ou seja, 5 minutos a menos que em novembro de 2007, e 1 hora e 20 minutos acima do tempo de dezembro de 2006.

Os internautas brasileiros também estão comprando mais pela internet (veja gráfico evolutivo). No mesmo período, o segmento de e-commerce cresceu 2,5%, para 12,2 milhões de usuários. Os dados são relevantes porque, segundo o gerente de análise do Ibope/NetRatings, Alexandre Sanches Magalhães, desde que a pesquisa foi iniciada, em setembro de 2000, essa é a primeira vez que a categoria ultrapassa a barreira de 12 milhões de visitantes únicos residenciais. "Além disso, essa também é a primeira vez que essa categoria alcança 57%, ou seja quase 60% do total dos internautas residenciais ativos visitaram algum tipo de site de e-commerce", explicou o executivo, alertando que o segmento cresce mais do que a própria internet.

O Ibope Mídia, por sua vez, ampliou a pesquisa Internet Pop que monitora hábitos de navegação dos brasileiros na rede mundial de computadores. Na sua 19ª edição, o levantamento também monitorou o comportamento dos internautas em ambientes externos à residência e ao trabalho, como lan houses, celulares, smartphones e PDA's (Personal Digital Assistants). "Essa ampliação objetiva acompanhar as tendências específicas do setor", disse o gerente de atendimento do Ibope Mídia, Derli Pravato. De acordo com o estudo, 41% dos internautas brasileiros acessam freqüentemente a internet de lan houses.

Este estudo revelou ainda que 42% das pessoas que costumam freqüentar lan houses permanecem conectadas até 1h por semana nesses locais. Os sites de comunidades são os mais acessados pelos freqüentadores de lan house, com um share de 49%. A maioria desses internautas é do sexo masculino e tem até 19 anos. A pesquisa Internet Pop foi feita com 17 mil entrevistados, com idade acima de dez anos, residentes nas nove maiores capitais do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Fortaleza).

Os dados completos da pesquisa são restritos a quem comprar o material no site do Ibope (www.ibope.com.br). Pravato informou que os principais compradores desse material são provedores de internet, agências de publicidade, operadores e fabricantes de celular e produtores de conteúdo para esse meio.

Fonte: Publicidade & Marketing

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Google mira nos grandes anunciantes

Sexo, jogos e... Detran. Com alguma surpresa, essas três palavras são as líderes de audiência na internet brasileira. Em 2007, os termos figuraram entre os dez mais pesquisados na página do Google no Brasil. É como se, em uma comparação com a TV, esses três assuntos fossem 'o horário nobre' da programação, ou seja, aquele que atrai mais público e, por conseqüência, representa o tempo mais caro e disputado para anúncios de publicidade. Na internet, essa audiência abre espaço para mais interpretações.

O Google, hoje uma companhia avaliada em mais de US$ 170 bilhões, transformou-se no que é não apenas por firmar-se como o principal serviço de busca na maioria dos países, inclusive nos Estados Unidos, mas principalmente por encontrar uma maneira eficiente de ganhar dinheiro com isso: a empresa especializou-se na venda de palavras.

No jargão do setor, é o que se conhece por link patrocinado, um pequeno anúncio com poucas linhas de texto que costuma aparecer ao lado do resultado da busca de uma palavra qualquer, como automóvel ou pizza. Tão simples, o negócio deu um nó no mercado publicitário. Empresas como Google, Microsoft e Yahoo - para citar os principais donos dos serviços de busca - jogam com todos os verbetes do dicionário. São milhares de palavras que remetem a propagandas assim que os termos são digitados. Esse mundo das palavras já era bem explorado entre os pequenos anunciantes, mas o Google quer, agora, estender o negócio às companhias que detém os maiores orçamentos publicitários do país.

Da Europa, a empresa trouxe para o Brasil o catalão Esteban Walther, que nos últimos dois anos cuidou da estruturação de equipes de consultoria para venda de publicidade do Google. A partir de São Paulo, Walther vai liderar a montagem de times setoriais do Google na América Latina. A proposta, já adotada nos Estados Unidos, é ter gente especializada em diferentes setores, como finanças, telecomunicações, automotivo, entretenimento e varejo. Com essas equipes, o Google fará algo até agora inédito a suas operações no país: vai bater na porta do anunciante para vender consultoria de anúncios. 'Não vendemos mais apenas palavras', comenta Walther. 'Oferecemos conhecimento de mercado, estudos de caso para cada campanha.'

Nos próximos meses, a empresa deve formar equipes para atender a cerca de uma dúzia de verticais. O serviço de consultoria, segundo Walther, não terá qualquer custo para o anunciante. Ao montar uma estratégia de anúncios para grandes companhias, o Google aposta no volume de propaganda que essas empresas podem gerar.

Para tocar os projetos de verticais no Brasil, oGoogle acaba de contratar Gustavo Gasparini, executivo que traz na bagagem seis anos de consultoria na Booz Allen Hamilton. Também vai liderar o projeto Andreas Huettner, que veio do Google na Alemanha para ser diretor de vendas dos setores automotivo e de viagens.

As equipes, segundo Gustavo Gasparini, trabalharão próximas às agências de publicidade dos anunciantes. Desde o ano passado, o Google tem feito encontros com agências para detalhar seus recursos. Gasparini não fala em número de contratações, mas a idéia é que algumas dezenas de pessoas entrem para o time de consultores.

A preocupação em atrair as grandes companhias não se dá por acaso. Hoje, a massa de anunciantes do Google é formada basicamente por negócios de pequeno e médio portes, além de microempresas. Não é difícil encontrar entre os anunciantes links de uma peixaria ou de um artesão autônomo, por exemplo. Mas também já há espaço para companhias como Bradesco, Credicard e Kibon.

Atualmente, a venda de links é completamente automatizada. O negócio funciona como um leilão. O cliente acessa o site, escolhe as palavras-chave de seu interesse e direciona seu link para quem buscar o termo. O diferencial é que este anunciante só pagará pela propaganda se o internauta clicar nela. Outra particularidade é que o preço de cada palavra fica em aberto, isto é, o próprio usuário é quem decide o valor total que irá anunciar e quanto pagará por cada palavra. O que determina se seu anúncio sai na frente de outro é uma combinação de fatores como o preço que ele decidiu pagar para ter seu link vinculado àquela palavra e, principalmente, a relevância de seu conteúdo para a busca do usuário, determinada por filtros do site. Isso significa que um anunciante que pagou menos por um termo pode sair na frente de outro que gastou mais, mas teve relevância menor.

Agora, com uma abordagem direta ao mercado, o Google quer ampliar as possibilidades de alcance e de resultado da propaganda na web. 'Vamos revirar o conceito de marketing nesse país', diz Huettner. Na lista de desafios do Google está a tarefa de convencer o anunciante de que, em meio aos 40 milhões de internautas brasileiros, há consumidores para tudo, não apenas aqueles interessados em temas como relações amorosas, joguinhos eletrônicos ou o pagamento do IPVA.

Fonte: Valor Econômico

A Jump Media, que utiliza o Google Adwords para promover seus clientes on-line, fica com duas sensações, uma boa e uma ruim.

A boa: Com essa iniciativa do Google, a publicidade online vai alcançar uma nova dimensão de visibilidade. Isso significa que mais empresas perceberão as vantagens e importância desse tipo de mídia. A tendência esperada é a de que os pequenos e médios empresários percebam esse canal de comunicação e busquem fazer parte do universo on-line.

A ruim: Como esse serviço se baseia no leilão de palavras-chave, a tendência é a de que aumentem os preços com grandes empresas investindo. Isso pode se tornar ruim para os médios e pequenos que estiverem querendo entrar na disputa.

Conclusão: o mercado brasileiro vai amadurecer e a mídia on-line vai ficar mais cara e disputada.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Brasil: Publicidade online deve atingir share de 4,5% em 2008

Seguindo a tendência do mercado de publicidade online dos EUA, foi publicado hoje no site Meio&Mensagem uma notícia sobre o crescimento desse setor no Brasil. A estimativa, que é da empresa WebTraffic, calcula que a mídia online no nosso país movimentou cerca de R$500 milhões em 2007, o que representa 2,7% investimentos feitos para essa área. Caso o Brasil acompanhe, ainda que em menor proporção, o crescimento dos EUA que mostramos no post de ontem, as estimativas são de que os investimentos pulem para 4,5%, o que já é um passo significativo na direção da expansão desse setor.

Essa notícia vem a confirmar a tendência que já é dada como certa no mercado mundial e, principalmente, brasileiro: publicidade online está em expansão.

Fonte: Meio&Mensagem

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Publicidade online dos EUA deve crescer 24% ao ano até 2011

O mercado de publicidade online, segundo estudos recentes, tende a se expandir cada vez mais. As estimativas são de que, nos EUA, os investimentos em publicidade online cresçam 24% ao ano até 2011.

Atualmente, a internet representa cerca de 20% do consumo de mídia nos EUA, mas apenas 7,5% disso é investido em anúncios online. Isso mostra que existe ainda um grande espaço para crescimento nessa área. Se os americanos, que já utilizam massivamente a mídia online, estão ainda expandindo seus investimentos nesse setor e vão crescer esse tanto ao ano até 2011, imagina no Brasil, onde esse mercado ainda é pouco explorado. A tendência é que investimentos nessa área cresçam ainda mais.

O levantamento feito mostra ainda que os principais fatores para esse crescimento nos EUA são o aumento da audiência online e o desenvolvimento de novos tipos de publicidade (mídia para celular). A Jump Media, que atua no Brasil, é uma "agência" de mídia online. Nosso foco é atuar na área de marketing de busca, oferecendo consultoria em gerenciamento de links patrocinados e otimização de sites para mecanismos de busca.

"Com a conectividade quase que universal da internet, o crescimento da publicidade online é inevitável", diz o autor do levantamento, Daniel Taylor. "E, mesmo assim, a internet ainda é uma mídia digital relativamente nova. O crescimento contínuo da publicidade online vai exigir que anunciantes invistam extensivamente em novas mídias e no desenvolvimento de produtos de propaganda", completa.

Justamente por ser uma mídia relativamente nova, a internet ainda representa um desafio ao ser utilizada pelos publicitários, pois possui formatos e características próprias, diferentes das mídias convencionais como TV ou jornal. Mesmo com a crescente audiência que a internet possui, o orçamento para publicidade online ainda é menor do que nos meios tradicionais; o desafio é reverter esse quadro e tornar essa publicidade rentável.

Notícia do jornal Valor Online

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Revista Venda Mais - Reportagem sobre Links Patrocinados

A Revista Venda Mais, conhecida por dar ótimas dicas para quem busca melhorar seus negócios, acertou mais uma vez na sua publicação de janeiro de 2008. Em uma reportagem de três páginas, explora bastante sobre links patrocinados e suas inúmeras vantagens:

- Custo mais baixo que mídias tradicionais (mídia impressa, rádio, TV);
- Retorno rápido;
- Aumento de vendas (abertura de um novo canal de vendas e comunicação).

Através de exemplos de clientes que utilizaram os links patrocinados e aumentaram significativamente suas vendas, a reportagem explica que o cliente/anunciante paga apenas pelos cliques que recebe, o que torna o custo de mídia mais transparente, visto que o anunciante consegue saber exatamente quanto que custa atingir o seu público-alvo e que logo que o link é colocado na internet, já começa a dar resultados para o cliente/anunciante.

Apesar do grande acerto, a reportagem peca ao deixar de lado uma parte importantíssima em matéria de web marketing: a otimização de sites. De nada adianta o cliente se utilizar de links patrocinados, mas ter um site de difícil acesso, muito pesado e que os clientes em potencial, ao entrarem, logo saiam sem nem ter conseguido encontrar o que procuravam. É exatamente por isso que a Jump Media, ao fazer links patrocinados, não se atém apenas a isso: vamos além. Criamos um projeto integrado de web marketing que tem como foco os links patrocinados e aliados à otimização de sites. Através de um diagnóstico do site do cliente em questão, averiguamos se esse está apto a receber o grande tráfego gerado pelos links patrocinados, visando, assim, atender a cada uma das lacunas que possam surgir no relacionamento de nossos clientes com seu mercado-alvo. Caso seja percebido que tenham modificações a serem feitas para otimizá-lo, logo informamos ao cliente o que pode ser executado, quais os resultados que essa mudança traria e o orçamento.

Buscamos, portanto, organizar uma estratégia de marketing de busca que dê os melhores resultados possíveis de acordo com as necessidades de nossos clientes e não apenas fazer os links patrocinados isoladamente.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Publicidade: web bate TV na Inglaterra em 2009

Os investimentos em publicidade online no mercado inglês vão superar os aportes destinados à TV em 2009, fazendo da Inglaterra a primeira entre as grandes economias a experimentar esse quadro, informa o site Online Media Daily. Até lá, o share do investimento publicitário na web será de 24,8%, contra 26% da TV. A previsão é do Group M, braço de pesquisas da multinacional de marketing WPP. As cifras representam US$ 7 bilhões e US$ 6,7 bilhões, respectivamente.A projeção está baseada na estimativa de que a publicidade online vai crescer quase 31% este ano no mercado inglês, contra apenas 1% de crescimento dos investimentos em TV. Ainda segundo o Group M, na Suécia, a internet deve se tornar o meio dominante ainda este ano e a Dinamarca deve seguir a Inglaterra.

Fonte: http://www.baguete.com.br