quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Google lança publicidade do YouTube no Brasil

Acessada por cerca de oito milhões de usuários únicos todos os meses, a versão brasileira do YouTube - consagrado site de vídeos adquirido pelo Google em outubro de 2006 - está pronta para se estabelecer como plataforma de publicidade para anunciantes interessados em estreitar o relacionamento com seus consumidores. "O YouTube é o nono site mais visto no Brasil e conta com um número de espectadores igual ao que hoje possuem os canais de televisão por assinatura. Levando em conta que os usuários passam, em média, 18 minutos conectados ao endereço, este é um ótimo espaço de comunicação para as marcas", diz Alexandre Hohagen, presidente do Google Brasil.

Anunciados oficialmente na manhã desta quarta-feira, 30, os formatos disponíveis no País vão desde a inserção de banners e vídeos na página oficial do site até a criação de um Brand Channel, uma espécie de hotsite das marcas onde é possível customizar a página e atualizar conteúdos relevantes aos internautas. "Por ser um site onde as pessoas se conectam em comunidades, o YouTube é praticamente um vício não apenas para os jovens, mas também para um público mais maduro que cresce cada vez mais dentro da rede", comentou Crid Yu, diretor de vendas para novas mídias para a região da Ásia Pacífico. Com preço inicial de R$ 50 mil, os anunciantes contratam todas as etapas de inserções com direcionamento de mídia - banners, link patrocinado, brand channel. "Não vendemos os produtos avulsos justamente para garantir o retorno possível e esperado", diz Kika Oncken, gerente de vendas do Google Brasil.

Segundo Matthew Liu, gerente de produtos do YouTube, o segredo para fazer uma campanha eficiente nas páginas do YouTube é escolher imagens visualmente agradáveis aos usuários, não deixar as peças parecerem muito comerciais, focar no contexto de entretenimento e interatividade, usar a plataforma como espaço de discussões democráticas e, acima de tudo, manter a autenticidade sem enganar os usuários. "No caso dos canais criados pelas marcas é necessário que haja uma atualização constante e união a outras mídias como a impressa para atrair os consumidores ao seu produto", afirma. "Também geramos relatórios e permitimos o controle total por parte dos anunciantes e agências para que consigam alterar algum ponto da estratégia caso algo não esteja dando o resultado esperado", completa Liu. Até o final do ano, os brasileiros também poderão contar com a ferramenta de concurso, onde usuários postam seus vídeos para avaliação de acordo com as propostas dos anunciantes.

Fonte Meio & Mensagem

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Knol, a enciclopédia do Google

Concorrente da Wikipédia, nova ferramenta do gigante da web terá artigos assinados e anúncios publicitários.

Google anunciou que está em testes uma nova ferramenta para reunir artigos sobre as mais diversas áreas, em uma disposição hipertextual, parecida com o modelo da Wikipédia, a popular enciclopédia livre. Sob o nome "Knol" – termo cunhado pelo Google derivado do inglês "knowledge", para designar unidade de conhecimento – a ferramenta traz algumas novidades: os autores dos artigos serão identificados e será possível incluir publicidade do Google AdSense.

A iniciativa do Google de colocar autores identificados tende a tornar o conteúdo mais confiável, pois eles serão responsáveis pelo que está escrito. Nesse ponto, o Knol assemelha-se ao About.com, que é um site de artigos e conteúdo multimídia do jornal New York Times. Nele uma equipe de 600 jornalistas especializados gerencia o conteúdo e assina os textos.

Como é possível imaginar, vários "knols" poderão escrever sobre o mesmo tema, de forma que terão de competir pela atenção e credibilidade dos internautas, outro fator que pode contribuir para a qualidade da informação mostrada. A promessa de uma interface mais simples para escrever, editar e publicar, além de armazenamento de conteúdo grátis e ferramentas de comunidade (os usuários poderão postar comentários, perguntas e notas para os artigos) são mais pontos a favor da nova ferramenta.

A maior novidade é a de que o autor dos artigos poderá escolher se quer incluir anúncios online. Caso opte por incluir, receberá uma parte substancial dos recursos provenientes dessa publicidade.

Vídeo sobre Acessibilidade

Estamos disponibilizando em nosso blog o link para vídeo feito pela empresa Acesso Digital "Acessibilidade Web: Custo ou Benefício?". O vídeo tem como finalidade mostrar o que é acessibilidade e a sua importância de uma maneira didática, além de ensinar medidas simples, que podem tornar uma página mais navegável para todos os usuários. Confira no link abaixo o resultado desse trabalho conscientizador sobre acessibilidade.

http://acessodigital.net/video.html

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Ibope atualiza os dados da Web

Segundo dados do Ibope NetRatings, o Brasil computou em dezembro do ano passado 21,4 milhões de internautas residenciais ativos, número 48,4% superior ao registrado no mesmo mês de 2006. Já quando o assunto é tempo médio de navegação na internet a partir da residência o Brasil continua na liderança entre os dez países monitorados pela Nielsen/NetRatings. Cada internauta fica conectado em média 22h59min por mês, ou seja, 5 minutos a menos que em novembro de 2007, e 1 hora e 20 minutos acima do tempo de dezembro de 2006.

Os internautas brasileiros também estão comprando mais pela internet (veja gráfico evolutivo). No mesmo período, o segmento de e-commerce cresceu 2,5%, para 12,2 milhões de usuários. Os dados são relevantes porque, segundo o gerente de análise do Ibope/NetRatings, Alexandre Sanches Magalhães, desde que a pesquisa foi iniciada, em setembro de 2000, essa é a primeira vez que a categoria ultrapassa a barreira de 12 milhões de visitantes únicos residenciais. "Além disso, essa também é a primeira vez que essa categoria alcança 57%, ou seja quase 60% do total dos internautas residenciais ativos visitaram algum tipo de site de e-commerce", explicou o executivo, alertando que o segmento cresce mais do que a própria internet.

O Ibope Mídia, por sua vez, ampliou a pesquisa Internet Pop que monitora hábitos de navegação dos brasileiros na rede mundial de computadores. Na sua 19ª edição, o levantamento também monitorou o comportamento dos internautas em ambientes externos à residência e ao trabalho, como lan houses, celulares, smartphones e PDA's (Personal Digital Assistants). "Essa ampliação objetiva acompanhar as tendências específicas do setor", disse o gerente de atendimento do Ibope Mídia, Derli Pravato. De acordo com o estudo, 41% dos internautas brasileiros acessam freqüentemente a internet de lan houses.

Este estudo revelou ainda que 42% das pessoas que costumam freqüentar lan houses permanecem conectadas até 1h por semana nesses locais. Os sites de comunidades são os mais acessados pelos freqüentadores de lan house, com um share de 49%. A maioria desses internautas é do sexo masculino e tem até 19 anos. A pesquisa Internet Pop foi feita com 17 mil entrevistados, com idade acima de dez anos, residentes nas nove maiores capitais do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Fortaleza).

Os dados completos da pesquisa são restritos a quem comprar o material no site do Ibope (www.ibope.com.br). Pravato informou que os principais compradores desse material são provedores de internet, agências de publicidade, operadores e fabricantes de celular e produtores de conteúdo para esse meio.

Fonte: Publicidade & Marketing

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Google mira nos grandes anunciantes

Sexo, jogos e... Detran. Com alguma surpresa, essas três palavras são as líderes de audiência na internet brasileira. Em 2007, os termos figuraram entre os dez mais pesquisados na página do Google no Brasil. É como se, em uma comparação com a TV, esses três assuntos fossem 'o horário nobre' da programação, ou seja, aquele que atrai mais público e, por conseqüência, representa o tempo mais caro e disputado para anúncios de publicidade. Na internet, essa audiência abre espaço para mais interpretações.

O Google, hoje uma companhia avaliada em mais de US$ 170 bilhões, transformou-se no que é não apenas por firmar-se como o principal serviço de busca na maioria dos países, inclusive nos Estados Unidos, mas principalmente por encontrar uma maneira eficiente de ganhar dinheiro com isso: a empresa especializou-se na venda de palavras.

No jargão do setor, é o que se conhece por link patrocinado, um pequeno anúncio com poucas linhas de texto que costuma aparecer ao lado do resultado da busca de uma palavra qualquer, como automóvel ou pizza. Tão simples, o negócio deu um nó no mercado publicitário. Empresas como Google, Microsoft e Yahoo - para citar os principais donos dos serviços de busca - jogam com todos os verbetes do dicionário. São milhares de palavras que remetem a propagandas assim que os termos são digitados. Esse mundo das palavras já era bem explorado entre os pequenos anunciantes, mas o Google quer, agora, estender o negócio às companhias que detém os maiores orçamentos publicitários do país.

Da Europa, a empresa trouxe para o Brasil o catalão Esteban Walther, que nos últimos dois anos cuidou da estruturação de equipes de consultoria para venda de publicidade do Google. A partir de São Paulo, Walther vai liderar a montagem de times setoriais do Google na América Latina. A proposta, já adotada nos Estados Unidos, é ter gente especializada em diferentes setores, como finanças, telecomunicações, automotivo, entretenimento e varejo. Com essas equipes, o Google fará algo até agora inédito a suas operações no país: vai bater na porta do anunciante para vender consultoria de anúncios. 'Não vendemos mais apenas palavras', comenta Walther. 'Oferecemos conhecimento de mercado, estudos de caso para cada campanha.'

Nos próximos meses, a empresa deve formar equipes para atender a cerca de uma dúzia de verticais. O serviço de consultoria, segundo Walther, não terá qualquer custo para o anunciante. Ao montar uma estratégia de anúncios para grandes companhias, o Google aposta no volume de propaganda que essas empresas podem gerar.

Para tocar os projetos de verticais no Brasil, oGoogle acaba de contratar Gustavo Gasparini, executivo que traz na bagagem seis anos de consultoria na Booz Allen Hamilton. Também vai liderar o projeto Andreas Huettner, que veio do Google na Alemanha para ser diretor de vendas dos setores automotivo e de viagens.

As equipes, segundo Gustavo Gasparini, trabalharão próximas às agências de publicidade dos anunciantes. Desde o ano passado, o Google tem feito encontros com agências para detalhar seus recursos. Gasparini não fala em número de contratações, mas a idéia é que algumas dezenas de pessoas entrem para o time de consultores.

A preocupação em atrair as grandes companhias não se dá por acaso. Hoje, a massa de anunciantes do Google é formada basicamente por negócios de pequeno e médio portes, além de microempresas. Não é difícil encontrar entre os anunciantes links de uma peixaria ou de um artesão autônomo, por exemplo. Mas também já há espaço para companhias como Bradesco, Credicard e Kibon.

Atualmente, a venda de links é completamente automatizada. O negócio funciona como um leilão. O cliente acessa o site, escolhe as palavras-chave de seu interesse e direciona seu link para quem buscar o termo. O diferencial é que este anunciante só pagará pela propaganda se o internauta clicar nela. Outra particularidade é que o preço de cada palavra fica em aberto, isto é, o próprio usuário é quem decide o valor total que irá anunciar e quanto pagará por cada palavra. O que determina se seu anúncio sai na frente de outro é uma combinação de fatores como o preço que ele decidiu pagar para ter seu link vinculado àquela palavra e, principalmente, a relevância de seu conteúdo para a busca do usuário, determinada por filtros do site. Isso significa que um anunciante que pagou menos por um termo pode sair na frente de outro que gastou mais, mas teve relevância menor.

Agora, com uma abordagem direta ao mercado, o Google quer ampliar as possibilidades de alcance e de resultado da propaganda na web. 'Vamos revirar o conceito de marketing nesse país', diz Huettner. Na lista de desafios do Google está a tarefa de convencer o anunciante de que, em meio aos 40 milhões de internautas brasileiros, há consumidores para tudo, não apenas aqueles interessados em temas como relações amorosas, joguinhos eletrônicos ou o pagamento do IPVA.

Fonte: Valor Econômico

A Jump Media, que utiliza o Google Adwords para promover seus clientes on-line, fica com duas sensações, uma boa e uma ruim.

A boa: Com essa iniciativa do Google, a publicidade online vai alcançar uma nova dimensão de visibilidade. Isso significa que mais empresas perceberão as vantagens e importância desse tipo de mídia. A tendência esperada é a de que os pequenos e médios empresários percebam esse canal de comunicação e busquem fazer parte do universo on-line.

A ruim: Como esse serviço se baseia no leilão de palavras-chave, a tendência é a de que aumentem os preços com grandes empresas investindo. Isso pode se tornar ruim para os médios e pequenos que estiverem querendo entrar na disputa.

Conclusão: o mercado brasileiro vai amadurecer e a mídia on-line vai ficar mais cara e disputada.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Brasil: Publicidade online deve atingir share de 4,5% em 2008

Seguindo a tendência do mercado de publicidade online dos EUA, foi publicado hoje no site Meio&Mensagem uma notícia sobre o crescimento desse setor no Brasil. A estimativa, que é da empresa WebTraffic, calcula que a mídia online no nosso país movimentou cerca de R$500 milhões em 2007, o que representa 2,7% investimentos feitos para essa área. Caso o Brasil acompanhe, ainda que em menor proporção, o crescimento dos EUA que mostramos no post de ontem, as estimativas são de que os investimentos pulem para 4,5%, o que já é um passo significativo na direção da expansão desse setor.

Essa notícia vem a confirmar a tendência que já é dada como certa no mercado mundial e, principalmente, brasileiro: publicidade online está em expansão.

Fonte: Meio&Mensagem

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Publicidade online dos EUA deve crescer 24% ao ano até 2011

O mercado de publicidade online, segundo estudos recentes, tende a se expandir cada vez mais. As estimativas são de que, nos EUA, os investimentos em publicidade online cresçam 24% ao ano até 2011.

Atualmente, a internet representa cerca de 20% do consumo de mídia nos EUA, mas apenas 7,5% disso é investido em anúncios online. Isso mostra que existe ainda um grande espaço para crescimento nessa área. Se os americanos, que já utilizam massivamente a mídia online, estão ainda expandindo seus investimentos nesse setor e vão crescer esse tanto ao ano até 2011, imagina no Brasil, onde esse mercado ainda é pouco explorado. A tendência é que investimentos nessa área cresçam ainda mais.

O levantamento feito mostra ainda que os principais fatores para esse crescimento nos EUA são o aumento da audiência online e o desenvolvimento de novos tipos de publicidade (mídia para celular). A Jump Media, que atua no Brasil, é uma "agência" de mídia online. Nosso foco é atuar na área de marketing de busca, oferecendo consultoria em gerenciamento de links patrocinados e otimização de sites para mecanismos de busca.

"Com a conectividade quase que universal da internet, o crescimento da publicidade online é inevitável", diz o autor do levantamento, Daniel Taylor. "E, mesmo assim, a internet ainda é uma mídia digital relativamente nova. O crescimento contínuo da publicidade online vai exigir que anunciantes invistam extensivamente em novas mídias e no desenvolvimento de produtos de propaganda", completa.

Justamente por ser uma mídia relativamente nova, a internet ainda representa um desafio ao ser utilizada pelos publicitários, pois possui formatos e características próprias, diferentes das mídias convencionais como TV ou jornal. Mesmo com a crescente audiência que a internet possui, o orçamento para publicidade online ainda é menor do que nos meios tradicionais; o desafio é reverter esse quadro e tornar essa publicidade rentável.

Notícia do jornal Valor Online

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Revista Venda Mais - Reportagem sobre Links Patrocinados

A Revista Venda Mais, conhecida por dar ótimas dicas para quem busca melhorar seus negócios, acertou mais uma vez na sua publicação de janeiro de 2008. Em uma reportagem de três páginas, explora bastante sobre links patrocinados e suas inúmeras vantagens:

- Custo mais baixo que mídias tradicionais (mídia impressa, rádio, TV);
- Retorno rápido;
- Aumento de vendas (abertura de um novo canal de vendas e comunicação).

Através de exemplos de clientes que utilizaram os links patrocinados e aumentaram significativamente suas vendas, a reportagem explica que o cliente/anunciante paga apenas pelos cliques que recebe, o que torna o custo de mídia mais transparente, visto que o anunciante consegue saber exatamente quanto que custa atingir o seu público-alvo e que logo que o link é colocado na internet, já começa a dar resultados para o cliente/anunciante.

Apesar do grande acerto, a reportagem peca ao deixar de lado uma parte importantíssima em matéria de web marketing: a otimização de sites. De nada adianta o cliente se utilizar de links patrocinados, mas ter um site de difícil acesso, muito pesado e que os clientes em potencial, ao entrarem, logo saiam sem nem ter conseguido encontrar o que procuravam. É exatamente por isso que a Jump Media, ao fazer links patrocinados, não se atém apenas a isso: vamos além. Criamos um projeto integrado de web marketing que tem como foco os links patrocinados e aliados à otimização de sites. Através de um diagnóstico do site do cliente em questão, averiguamos se esse está apto a receber o grande tráfego gerado pelos links patrocinados, visando, assim, atender a cada uma das lacunas que possam surgir no relacionamento de nossos clientes com seu mercado-alvo. Caso seja percebido que tenham modificações a serem feitas para otimizá-lo, logo informamos ao cliente o que pode ser executado, quais os resultados que essa mudança traria e o orçamento.

Buscamos, portanto, organizar uma estratégia de marketing de busca que dê os melhores resultados possíveis de acordo com as necessidades de nossos clientes e não apenas fazer os links patrocinados isoladamente.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Publicidade: web bate TV na Inglaterra em 2009

Os investimentos em publicidade online no mercado inglês vão superar os aportes destinados à TV em 2009, fazendo da Inglaterra a primeira entre as grandes economias a experimentar esse quadro, informa o site Online Media Daily. Até lá, o share do investimento publicitário na web será de 24,8%, contra 26% da TV. A previsão é do Group M, braço de pesquisas da multinacional de marketing WPP. As cifras representam US$ 7 bilhões e US$ 6,7 bilhões, respectivamente.A projeção está baseada na estimativa de que a publicidade online vai crescer quase 31% este ano no mercado inglês, contra apenas 1% de crescimento dos investimentos em TV. Ainda segundo o Group M, na Suécia, a internet deve se tornar o meio dominante ainda este ano e a Dinamarca deve seguir a Inglaterra.

Fonte: http://www.baguete.com.br